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Dólar fecha em queda e encerra a terça-feira cotado a R$ 5,46

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dólar comercial fechou em queda de 0,55% a R$ 5,4666, ajustando-se depois do mau humor da véspera que catapultou a moeda a máximas desde meados de maio, devido à reação do mercado a especulações sobre saída de Paulo Guedes do comando do Ministério da Economia.

O dólar futuro para setembro fechou em queda de 0,73%, a R$ 5,471 no after-market. Contra o real, o dólar chegou a cair até R$ 5,4213 na mínima, mas teve momentos de pico, a R$ 5,5163 na máxima.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 fechou com perdas de 13 pontos-base, a 2,68%, o DI para janeiro de 2023 perdeu 16 pontos, a 3,87% e o DI para janeiro de 2025 recuou 20 pontos-base a 5,69%.

Aliviados com as juras de fidelidade entre Bolsonaro e Paulo Guedes, os mercados devolveram os prêmios de risco no estresse com as especulações de saída do ministro. Com o “fico” de Guedes, o Ibovespa bateu os 102 mil na máxima, enquanto dólar e juros futuros caíram, em que pesem as preocupações fiscais com a necessidade de recursos para financiar o Renda Brasil e obras de infraestrutura.

“As notícias mais recentes sugerem que isso (a demissão de Guedes) não foi considerado. De qualquer forma, trouxe atenção adicional às preocupações fiscais que continuaram a pesar sobre os mercados locais e investidores estrangeiros”, disseram analistas do Morgan Stanley em nota.

Uma ala do governo quer elevação de despesas para entrega de obras públicas, algo que enfrenta resistência da equipe econômica num contexto de contas públicas esgarçadas e de risco de deterioração da percepção de risco sobre o Brasil.

A correção de baixa no dólar nesta terça-feira também foi amparada pela fraqueza da moeda no exterior, onde a moeda norte-americana renovou uma mínima em 27 meses contra uma cesta de divisas em meio ao apetite por risco que empurrou Wall Street a novos recordes. O dólar voltou a se enfraquecer em escala global, ante os rivais e emergentes, com as dúvidas sobre a recuperação, o  impasse do novo pacote fiscal e a tensão entre Washington e Pequim.

O BC faz amanhã às 11h30 leilão de 12 mil contratos de swap (US$ 600 milhões) em rolagem.

 

 

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