A Coin Cloud empresa que possui cerca de 850 caixas eletrônicos de Bitcoin nos EUA anunciou expansão de suas atividades para o Brasil.

Assim, a  maior operadora de ATMs do mundo  iniciará sua operação de equipamentos de compra e venda de BTC na América Latina.

Desta forma, segundo um comunicado  a expansão começará com a instalação de 10 caixas eletrônicos.

Ainda segundo a empresa, todos os equipamentos já estão adaptados e vão permitir a compra e venda de Bitcoin em reais.

“O Brasil é um mercado incrível para as moedas digitais e até então ainda não haviam caixas eletrônicos de bitcoin no país”, diz Chris McAlary, CEO e fundador da Coin Cloud.

Brasil

“Estamos muito animados em trazer esse novo produto para o Brasil e democratizar o acesso ao bitcoin e criptos para os brasileiros”, destaou McAlary.

Ainda segundo o CEO caixas eletrônicos de bitcoin são a maneira mais fácil de comprar e vender moedas digitais.

Segundo a Coin Cloud, além do Bitcoin também será possível negociar outras 29 altcoins com reais em espécie.

A empresa destaca ainda que o valor mínimo para compra é de R$ 10.

“Muitas pessoas nos perguntaram por que o Brasil é o país que escolhemos para nossa primeira expansão internacional”, continua McAlary. “Levou um ano de pesquisa até descobrirmos que o par Real para Bitcoin (BRL-BTC) era o terceiro maior par de negociação do mundo, atrás apenas do USD e do Euro.”

Primeira expansão fora dos EUA

Com o Brasil sendo um mercado tão carente por soluções acessíveis de compra e venda de criptomoedas, foi a escolha da Coin Cloud para a sua primeira expansão fora dos Estados Unidos.

As primeiras 10 máquinas serão instaladas em locais “Premium” e, segundo a empresa, estão programadas para entrar em operação em São Paulo nas próximas semanas.

“Uma das coisas com as quais estamos mais animados neste lançamento internacional é que vamos oferecer stablecoins em dólar dos EUA e outras stablecoins no Brasil. Achamos que isso vai desempenhar um papel enorme para a diversificação de investimentos”, explica McAlary.

Por Cassio Gusson