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OI (OIBR): Contrato com Highline termina e Oi pode iniciar negociação com consórcio de teles

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Oi (BOV:OIBR3) (BOV:OIBR4) deve definir hoje qual oferta vai balizar leilão de ativos móveis. O contrato de exclusividade com a Highline terminou e a Oi pode iniciar negociação com consórcio de teles.

Até o início da noite de ontem, domingo, a Oi e a Highline do Brasil seguiam na mesa de negociação, atreladas a um contrato de exclusividade, assinado em 22 de julho e cujo prazo termina nesta segunda-feira. No centro da mesa está a posição de “stalking horse”, expressão que define o proponente cuja oferta servirá de ponto de partida para o leilão judicial dos ativos de telefonia móvel da Oi. E que, além disso, poderá cobrir qualquer uma das outras ofertas.

Se Oi e Highline não chegarem a um acordo, a operadora pode iniciar conversas com o consórcio formado por Claro, TIM e Telefônica (dona da marca Vivo), provável candidato à posição de “stalking horse”. Na semana passada, o trio fez uma proposta de R$ 16,5 bilhões, a maior até agora na disputa pelo negócio de telefonia celular da Oi, que estabeleceu o preço mínimo em R$ 15 bilhões. A Highline fez a primeira oferta, mas foi superada pelas teles. Procurada, a Highline não comentou o assunto.

Segundo o Valor, “Não existe desistência [da Highline]. De fato o período de exclusividade vai até amanhã [hoje], período após o qual, caso não exista algum fechamento de negociação, a companhia [Oi] pode se engajar em negociações com outros proponentes. Algo que não pode fazer durante o período de exclusividade”, explicou uma fonte que acompanha de perto o processo de negociação. “Até o momento, o status é de que a negociação continua”, acrescentou a fonte.

O valor da proposta da Highline não foi divulgado, mas sabe-se que foi superior ao mínimo estabelecido pela Oi, de R$ 15 bilhões. A empresa também fez ofertas pelas unidades produtivas isoladas (UPIs) de torres de telefonia móvel e de infraestrutura. A Oi pretende alienar até 51% do capital da empresa apelidada de InfraCo, voltada para a prestação de serviços no atacado. A criação da empresa, a partir de uma reestruturação da Oi, depende do aval de credores reunidos em assembleia.

 

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