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Previ passa a deter 4,98% de ações da Vale

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A Vale (BOV:VALE3) divulgou que o fundo Previ reduziu sua participação acionária na empresa de 5,03% para 4,98%.
O fundo agora tem 263 milhões ações ordinárias da Vale, o equivalente na cotação atual a R$ 16,5 bilhões.
O comunicado foi informado na segunda-feira (24) depois do pregão.
O fundo declara também que tal participação não tem o objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da sociedade.

Lucro de R$ 5,28 bilhões no 2T20

A mineradora teve lucro líquido de R$ 5,289 bilhões no período e, com isso, reverteu o prejuízo apresentado de abril a junho do ano passado, de R$ 384 milhões. O resultado foi influenciado pela desvalorização do real frente ao dólar, além de ter notado um aumento do volume vendido e o maior preço do minério de ferro.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) foi de R$ 18,1 bilhões no segundo trimestre de 2020, uma alta de R$ 5,2 bilhões na comparação anualizada.
A receita líquida da Vale ficou em R$ 40,4 bilhões no segundo trimestre. O valor representa um crescimento de 12,3% frente ao resultado de R$ 36 bilhões registrado no mesmo intervalo do ano passado.

Vale vai armazenar energia em bateria em porto no RJ, vê redução de custo de 20%

A mineradora Vale está instalando um sistema de armazenamento de energia em bateria no terminal de minério de ferro da Ilha Guaíba (TIG), no Rio de Janeiro, em projeto que visa reduzir em cerca de 20% o custo do porto com energia, informou a empresa nesta segunda-feira.

Segundo comunicado da Vale, o sistema Battery Energy Storage Systems (BESS, na sigla em inglês) tem capacidade para armazenar 10 megawatts-hora e vai substituir o fornecimento da rede elétrica da concessionária nos horários de pico de demanda, quando o custo tarifário é mais alto.

“O equipamento será carregado sempre que a demanda por energia do TIG estiver baixa, para, assim, poder substituir a rede da concessionária nos momentos em que essa demanda for mais alta”, afirmou a companhia.

O projeto é desenvolvido em parceria com Siemens e MicroPower Comerc (MPC) e possui baterias fabricadas pela Tesla, segundo a mineradora, que acrescentou que o projeto é um “passo importante” na estratégia de descarbonização da empresa.

“À medida que a Vale continua a descarbonizar suas operações, o uso de baterias se tornará uma parte cada vez mais importante na eletrificação da nossa frota de equipamentos”, disse em nota o diretor de Energia da Vale, Ricardo Mendes.

A empresa havia anunciado recentemente o desenvolvimento de uma locomotiva 100% elétrica, como parte do programa para ampliação de fontes limpas em sua matriz energética. A Vale prevê que os testes da locomotiva ocorram ainda neste semestre, em Vitória (ES).

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