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Vendas no varejo abaixo do esperado, mas foi principalmente devido aos automóveis

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Os consumidores gastaram menos do que o esperado em julho, já que uma retração nas vendas de automóveis ajudou a esfriar uma economia que lutava para se livrar dos efeitos da pandemia do coronavírus.

As vendas no varejo aumentaram 1,2% no mês, contra a expectativa de alta de 2,3% dos economistas consultados pela Dow Jones.

A notícia não foi só uma decepção: excluindo os automóveis, o ganho foi de 1,9%, acima da estimativa de 1,2%.

Consideradas um termômetro para uma economia que obtém dois terços de sua atividade dos consumidores, as vendas no varejo tiveram um aumento de 8,4% em junho, que incluiu enormes ganhos nas vendas de móveis e eletrodomésticos. No entanto, esses ganhos se reverteram amplamente, pois o ressurgimento de casos da Covid-19 causou lentidão nas atividades de reabertura.

As vendas de eletrônicos e eletrodomésticos tiveram um salto mensal de 22,9%, enquanto as de roupas aumentaram 5,7% e os de bares e restaurantes, uma indústria especialmente afetada pelo coronavírus, subiram 5%.

Concessionárias e peças de veículos automotores relataram uma queda de 1,2%, derrubando o número das manchetes. Lojas de artigos esportivos e livrarias tiveram uma queda de 5%, enquanto os fornecedores de casa e jardim relataram uma queda de 2,9%.

Fonte CNBC

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