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BNDES pretende vender R$ 7 bilhões em ações da Suzano

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A Suzano (BOV:SUZB3) recebeu correspondência da BNDES Participações (BNDESPAR) comunicando que está avaliando a venda de até a totalidade das ações ordinárias de sua titularidade e de emissão da companhia, por meio de uma oferta pública de distribuição secundária de ações (follow-on).

Em 31 de agosto de 2020, a BNDESPAR detinha 150.217.425 ações ordinárias de emissão da companhia, representando cerca de 11,03% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia. A venda de ações da Suzano faz parte do processo de desinvestimento do banco, e é um dos maiores lotes em carteira.

A informação consta em fato relevante enviado ao mercado na noite desta quinta, 3. O follow-on deve ser pela instrução CVM 400 para os emissores com grande exposição ao mercado (EGEM).

A BNDESPAR comunicou, ainda, em sua correspondência, que selecionou o Banco JP Morgan para figurar como coordenador líder da referida oferta, que terá também no consórcio de coordenação o Bank of America, Merrill Lynch, Banco Múltiplo, o Banco Itaú BBA, Banco Bradesco BBI e a XP Investimentos.

Além disso, a BNDESPAR ressaltou que o lançamento da oferta pública em questão está sujeito a diversos fatores, entre os quais a existência de condições de mercado favoráveis, notadamente de preço, a aprovação de sua governança interna e a análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e dos demais órgãos reguladores e autorreguladores, nos termos da legislação aplicável.

Nesta quarta-feira, o conselho de administração da Suzano autorizou a captação de até US$ 2 bilhões no exterior, por meio da emissão de títulos privados de dívida, os conhecidos notes. A operação será conduzida pela Suzano Austria GmbH, subsidiária da fabricante de papel e celulose.

A Suzano anunciou uma oferta de recompra de até US$ 1 bilhão de títulos de dívida internacional. Para financiar essa operação, pretende lançar semana que vem um “sustainable linked-bonds”.

O Ebitda ajustado da Suzano, de R$ 4,18 bilhões, subiu 35% e, em dólares, foi o mais alto da indústria no mundo, ao câmbio médio de R$ 5,39. O resultado final, porém, foi afetado pelo impacto negativo da valorização de 5% do dólar frente ao real na dívida em moeda estrangeira e nas operações de hedge, levando a Suzano a prejuízo de R$ 2,06 bilhões.

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