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Fretes rodoviários no agronegócio do Brasil sofre alta de 10% reforçando o impacto da pandemia

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A demanda por fretes rodoviários no agronegócio do Brasil acumulou entre janeiro e agosto de 2020 uma alta de mais de 10% ante igual período do ano passado, indicou nesta quinta-feira o Índice de Fretes e Pedágios Repom (IFPR), reforçando o impacto limitado da pandemia de coronavírus ao setor.

De acordo com a Repom, que atua na gestão e pagamento de despesas para frota própria e terceirizada da Edenred Brasil, o agronegócio teve um pico de movimentação entre abril e maio, período em que outros segmentos como indústria e varejo foram deprimidos pelos efeitos da pandemia.

“No agronegócio não se observou a depressão da pandemia entre abril e maio, mas sim um pico de movimento, que está sendo compensado nos últimos dois meses, mais moderados, mas ainda positivos na visão acumulada”, afirmou em nota o head de Mercado Rodoviário da Edenred Brasil, Thomas Gautier.

Os resultados acompanham uma safra reorde de grãos no país em 2019/20, estimada pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) em 257,8 milhões de toneladas, além de uma firme demanda por exportações de produtos agropecuários, especialmente da China.

 “O comportamento mais equilibrado (nos últimos dois meses) também se deve ao término das safras no país”, disse Gautier.

Considerando apenas o mês de agosto, o agronegócio verificou um avanço de 6,7% em relação ao mesmo período de 2019.

No setor de indústria e varejo, segundo o IFPR, houve um incremento de 6,8% nas demandas por frete entre janeiro e agosto.

O segmento foi fortemente impactado pelas medidas de isolamento social em meio à pandemia, mas vê tendência de alta desde junho, com a reabertura econômica no Brasil, tendo fechado agosto com variação positiva de 6,3% no ano a ano.

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