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Ibovespa fecha em queda, com Vale pressionando, mesmo após Fed prometer juros perto de zero

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O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, com Vale pressionando, mesmo após o Federal Reserve prometer manter os juros perto de zero até que a inflação nos EUA esteja a caminho de superar moderadamente a meta de 2% por algum tempo.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou em baixa de 0,62%, a 99.675,68 pontos, em dia de variações relativamente pequenas, alcançando 100.663,36 pontos na máxima e 99.663,02 pontos na mínima.

O volume financeiro no pregão somou 22,95 bilhões de reais, abaixo da média diária de 2020 de 29,3 bilhões de reais, apesar do vencimento de contratos de opções sobre Ibovespa na sessão.

Além de manter a taxa entre zero e 0,25%, o comunicado também mostrou que o Fed começou a se afastar de viés que contemplava estabilização dos mercados financeiros para estimular a economia.

Em Wall Street, o S&P 500 perdeu fôlego à tarde e fechou em baixa de 0,46%.

Na visão de profissionais do mercado ouvidos pela Reuters, eventos domésticos continuam pesando no Ibovespa e devem seguir no radar nos próximos meses, em particular as desavenças entre o presidente Jair Bolsonaro e a sua equipe econômica.

“O mercado quer de fato saber para onde vai a economia, se o governo será responsável em termos fiscais”, afirmou o gestor da Rio Verde Investimentos Eduardo Cavalheiro, acrescentando que tal incerteza tem deixado a bolsa brasileira ‘de lado’.

Em setembro, até o momento, o Ibovespa acumula variação positiva de 0,31%.

Para o sócio da Monte Bravo Investimentos Rodrigo Franchini, ruídos envolvendo a equipe econômica reavivam o debate sobre até onde ela tem de fato um ‘cartão verde’ para buscar margem fiscal a programas assistencialistas sem flexibilizar o teto de gastos.

“Tudo isso gera também uma aversão a risco”, afirmou.

O pregão brasileiro também teve de pano de fundo expectativa para a decisão de política monetária no Brasil. A maioria dos economistas consultados pela Reuters estima estabilidade do juro básico no piso histórico atual de 2% ao ano.

DESTAQUES

– VALE ON caiu 2,6%, em sessão mais negativa para o setor de mineração e siderurgia, após altas recentes com perspectiva de dividendos da Vale e alta de preços por parte das siderúrgicas. A Vale também projetou capacidade de produção 450 milhões de toneladas no “futuro”.

– PETROBRAS PN e PETROBRAS ON avançaram 0,28% e 0,37%, respectivamente, apoiadas na alta do petróleo em meio à queda nos estoques norte-americanos da commodity e interrupções de produção causadas pelo furacão Sally nos EUA. O Brent fechou em alta de 4,2%.

– ITAÚ UNIBANCO PN recuou 0,29%, enquanto BRADESCO PN reduziu a alta para 0,2%.

– CVC BRASIL ON teve alta de 4,12%, em sessão de recuperação de ações empresas mais afetadas pela pandemia, com o noticiário mostra progresso para uma vacina. AZUL PN subiu 3,78% e GOL PN valorizou-se 3,4.

– MINERVA ON recuou 3,61%, em meio a uma correção no setor de proteínas após alta recente endossada pela queda do dólar na sessão. JBS ON perdeu 3,15% e MARFRIG ON caiu 2,4%.

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