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Mais estímulo do Fed será necessário nos próximos meses para enfrentar pandemia, diz Brainard

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O Federal Reserve precisará desenvolver novos esforços “nos próximos meses” para ajudar a economia a superar o impacto da pandemia de coronavírus e cumprir a nova promessa do banco central dos Estados Unidos de maior crescimento do emprego e inflação mais alta, disse a diretora do Fed Lael Brainard nesta terça-feira.

“Será importante fornecer o estímulo necessário para atingir o emprego máximo e inflação média de 2% ao longo do tempo”, disse Brainard em comentários preparados para uma discussão online organizada pela Brookings Institution.

Brainard, que está entre os arquitetos da nova estratégia de longo prazo que o Fed adotou na semana passada, é a primeira autoridade do Fed a vincular essa nova abordagem diretamente à necessidade de estímulo monetário adicional, provavelmente na forma de compra mais agressiva de títulos ou mais promessas ambiciosas de levar o país de volta a um baixo desemprego.

Alguns analistas argumentaram que a nova “estrutura” do Fed está incompleta sem mais detalhes sobre o que pretende fazer para implementá-la, e Brainard, em comentários preparados, sugeriu que isso precisa ser discutido.

“Como a recuperação provavelmente enfrentará obstáculos relacionados à Covid-19 por algum tempo nos próximos meses, será importante que a política monetária passe da estabilização a estimulativa”, disse Brainard. Essa decisão “será guiada” pela nova estratégia que troca os riscos de uma inflação mais alta por esforços para promover um maior crescimento do emprego.

O cronograma delineado por Brainard deixa qualquer decisão do Fed sobre estímulos econômicos adicionais para depois da eleição presidencial norte-americana de 3 de novembro, embora reconheça que a estrutura lançada na semana passada começará a moldar decisões concretas.

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