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Ministério da Economia mantém sua projeção de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020

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O Ministério da Economia manteve nesta terça-feira sua projeção de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 de 4,7%, destacando “forte retomada” da atividade no atual trimestre, apesar da expressiva contração verificada entre abril e junho, ao mesmo tempo em que ajustou para cima suas contas para a inflação.

A perspectiva para o PIB seguiu inalterada apesar de o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, ter pontuado recentemente que ela seria revisada neste mês após a percepção de que o maior impacto por conta da crise de coronavírus já teria ficado para trás.

Em nota, a Secretaria de Política Econômica (SPE) avaliou que os resultados do segundo trimestre reduziram a variância das projeções trimestrais, mas frisou que a incerteza continua significativamente elevada.

“O desvio padrão das projeções para a variação interanual do terceiro trimestre coletadas pelo Focus é de 2,4 pontos percentuais. Isso significa que, utilizando a mediana da projeção do PIB divulgada em 4 de setembro para este trimestre e a variação de um desvio padrão, o intervalo de crescimento do PIB trimestral é de 4,0% a 8,8%, considerando o ajuste sazonal”, pontuou.

A SPE vê um crescimento do PIB de 7,3% no terceiro trimestre sobre os três meses anteriores, com queda de 4,9% ante igual período do ano passado.

Para a inflação medida pelo IPCA, a perspectiva agora é de alta de 1,83% em 2020, acima da expectativa anterior de 1,60%.

Para 2020, o alvo oficial para o IPCA é de 4%, com banda de tolerância de 1,5 ponto percentual, mas os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a atividade deverão fazer o país fechar o ano abaixo do piso da meta.

No boletim Focus mais recente, economistas ouvidos pelo Banco Central estimaram retração de 5,11% para o PIB neste ano e IPCA de 1,94%.

Para 2021, a conta para o PIB foi mantida em alta de 3,2%, com a projeção para a inflação caindo a 2,94%, de 3,24% antes.

Com isso o avanço de preços na economia fica ainda mais longe do centro da meta de inflação para o próximo ano, que é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto para mais ou para menos.

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