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Unipar Carbocloro e AES Tietê concluíram joint venture para geração de energia eólica

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AES Tietê e a Unipar Carbocloro oficializaram a joint venture em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no início da noite desta quinta-feira, 3.

Na B3 as duas empresas são negociadas com os ativos: (BOV:TIET3), (BOV:TIET4), (BOV:TIET11), (BOV:UNIP3), (BOV:UNIP5) e (BOV:UNIP6).

As duas empresas estão buscando empréstimos junto ao BNDES e ao Banco do Nordeste para financiar parte da construção do parque eólico que as duas empresas começarão a levantar no ano que vem nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, todos no estado da Bahia. O investimento estimado para o empreendimento é de 620 milhões de reais.

Cada uma das empresas terá 50% da sociedade. A usina terá capacidade instalada de 155 megawatt médios (MW), o suficiente para suprir a demanda de 280.000 residências.

“Este é um marco importante dentro da nossa estratégia de ganhar competitividade e reforçar nossa posição no sentido da sustentabilidade”, afirma Maurício Russomanno, presidente da Unipar Carbocloro.

Cerca de 60 MW serão utilizados para a produção da própria Unipar e o restante da cota da empresa (de pouco mais de 77 MW) deve ser comercializado no mercado livre de energia.

A AES Tietê ficará responsável pela construção e gestão de todo o projeto e sua parcela na capacidade instalada será negociada no mercado livre de energia.

“As fontes renováveis trazem competitividade e a eólica vem crescendo muito. Isso traz competitividade ao Brasil”, afirmou Ítalo Freitas, presidente da companhia.

A construção da usina terá início a partir de janeiro de 2021 e sua conclusão está prevista para dezembro do ano seguinte. As empresas buscam agora financiamento com bancos de fomento para viabilizar parte do projeto.

“Vamos buscar opções e decidir a parcela de investimento a ser financiada. Estamos em discussões com estes bancos de fomento para tomar essa decisão”, diz Russomanno.

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