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Argentina deve exportar cerca de 870 mil toneladas de carne bovina para a China este ano

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A Argentina deve exportar cerca de 870 mil toneladas de carne bovina para a China este ano, principal destino da renomada carne vermelha do país sul-americano, igualando as exportações do ano passado apesar da pandemia global, disse uma câmara de carnes local na quarta-feira.

A Argentina é um grande fornecedor global de alimentos e a China é um consumidor ávido de sua carne. Cerca de 75% das exportações de carne bovina da Argentina foram destinadas ao mercado chinês no ano passado, segundo dados do governo.

O fluxo de produtos bovinos da Argentina para a China, um importante parceiro comercial, não sofreu uma desaceleração significativa em meio à Covid-19, disse o chefe do consórcio argentino de exportação de carne ABC.

 A China, também grande consumidora de soja, foi o principal parceiro comercial da Argentina em julho, disse sua embaixada em Buenos Aires. Durante a pandemia, a Argentina intensificou os laços diplomáticos com a China, que enviou grandes doações de suprimentos médicos ao país, que sofre com uma recessão.

“Nossa meta no início do ano era tentar igualar as 870 mil toneladas de 2019 e acho agora que vamos chegar a esse número”, disse Mario Ravettino, chefe do consórcio de exportação de carnes ABC, que representa os frigoríficos argentinos que produzem para o mercado externo.

Pequim pediu aos importadores na segunda-feira que evitem alimentos congelados de países que sofrem de graves surtos de coronavírus, após vários casos de frutos do mar importados terem testado positivo para o vírus.

 A América Latina é atualmente uma das principais fontes de contágio do coronavírus no mundo. A Argentina teve pelo menos 735.000 casos do vírus e 16.500 mortes associadas.

Ravettino, porém, disse não prever que as taxas de infecção da região possam afetar o comércio com a Argentina, já que “todas as garantias (protocolo de saúde) que a China solicitou foram oferecidas e a relação é ótima”.

Sete frigoríficos na Argentina concordaram em interromper temporariamente os embarques para a China no mês passado, depois que casos de coronavírus foram detectados entre trabalhadores.

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