Lançado em 2019, o brazilian digital token (BRZ), o token digital brasileiro, apresentou um volume negociado de aproximadamente 675 milhões de tokens nos últimos três meses.

Esta semana, a corretora BTSE anunciou a listagem do BRZ em sua plataforma. A parceria com a bolsa de compra e venda de criptomoedas é parte dos esforços da Transfero, empresa suíço-brasileira proprietária do BRZ, para o crescimento de sua stablecoin.

Agora, BTSE passa a oferecer um total de 88 pares de derivativos e 19 alternativas de opções à vista (ou “spot options”).

Segundo o site CoinGecko, BTSE está entre as dez principais corretoras de derivativos cripto. BTSE também oferece um cartão de débito internacional da bandeira Mastercard com uma série de funcionalidades e que permite saques em dinheiro e cashback em bitcoins.

O BRZ é um token padrão ERC-20 (negociável) desenvolvido no blockchain Ethereum. Permite aos investidores brasileiros protegerem suas economias ao reduzir sua exposição às variações de preços do mercado de ativos digitais.

O token também permite que os usuários acessem plataformas cripto internacionais, abrindo novas possibilidades de investimentos no mercado global.

A maior fatia da participação brasileira no mercado cripto é referente às stablecoins, como o tether (USDT). Dessa forma, a BSTE vê o potencial de mercado para o BRZ, visando melhorar as necessidades específicas desses investidores de criptomoedas.

A listagem do token é um importante complemento à linha de produtos da BTSE, alinhada às estratégias feitos pela BTSE recentemente, como a listagem do Índice DeFi para pares perpétuos (em parceria com a Brave New Coin) e negociação à vista da moeda digital FRM da Ferrum Network.

Já é possível realizar depósitos e saques e negociar BRZ na corretora BTSE.