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BRF: S&P eleva rating da companhia de estável para positiva

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A agência de classificação de risco S&P Global Ratings reafirmou o rating da companhia em escala global em BB-, e o rating em escala nacional em AA+ (bra). A perspectiva foi elevada de estável para positiva, uma sinalização de que os ratings podem ser elevados nos próximos 12 meses.

O relatório foi divulgado pela agência nesta terça-feira (24).

Em nota, a BRF (BOV:BRFS3) afirmou que “continua atuando de forma disciplinada na otimização de sua estrutura de capital, redução do custo médio do seu endividamento financeiro e sustentação de posição prudencial de liquidez”.

Essa comunicação indica que a gestão da dívida da companhia está melhor. Desde a crise que enfrentou nos anos recentes, especialmente em 2017 e 2018, a companhia fez um grande esforço para reduzir seu endividamento. Para isso, vendeu diversas unidades fabris no exterior.

“O forte mix de portfólio de marcas da BRF se beneficiou este ano do aumento do consumo em casa no Brasil em meio ao surto de Covid-19, compensando a queda no segmento de food service, despesas pontuais para ajustar suas operações à pandemia”, argumentou.

Em março deste ano a agência havia alterado a perspectiva do rating de “positiva” para “estável”.

 

Lucro líquido de R$ 216,8 milhões, queda de 26,3%

A BRF divulgou lucro líquido de R$ 216,8 milhões, queda de 26,3% na comparação anual. A piora dos resultados da BRF no exterior, reflexo do aumento dos custos de produção e de embargos sauditas que insistem em atrapalhar os negócios, nublou o sólido desempenho da operação no Brasil e reduziu o lucro da empresa dona das marcas Sadia e Perdigão no terceiro trimestre.
Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 1,3 bilhão, um avanço de 15,3% em relação ao mesmo período de 2019. A margem Ebitda ajustada, no entanto, diminuiu 0,3 ponto, de 13,5% para 13,2%.

 

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