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A Estapar, empresa brasileira do segmento de estacionamentos, encerrou o terceiro trimestre de 2020 com prejuízo líquido de R$ 73 mil, contra um prejuízo de R$ 6 mil registrado um ano antes. Entretanto, considerando o pré-IFRS 16, que implica nas variações decorrentes da pandemia, o prejuízo cai para R$ 67 mil, contra um lucro de R$ 1,4 mil observado no 3T19.
Os resultados da Estapar (BOV:ALPK3) referentes às suas operações do terceiro trimestre de 2020 foram divulgados no dia 10/11/2020.
→ A Estapar é uma empresa brasileira do segmento de estacionamentos. Confira a análise completa da empresa com informações exclusivas.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 52,8 mil, queda de 40% sobre o 3T19. No acumulado de nove meses deste ano, entretanto, o saldo é positivo em R$ 171,4 mil, equivalente a uma redução de 29% na comparação com um ano antes.
No último trimestre encerrado em setembro deste ano, a receita líquida da Estapar registrou R$ 135,5 mil, um avanço de 57,9% sobre o trimestre anterior, em virtude da retomada da atividade econômica em todos os segmentos de atuação consequente reabertura das operações.
Outras informações do balanço
Em outubro, a empresa registrou a reabertura de 92,7% dos estacionamentos Off-Street em funcionamento e manteve o índice de 100% das operações On-Street reestabelecidas. Segundo a empresa, “isto se reflete diretamente no faturamento, que em setembro registrou 49,4% de queda em relação ao mesmo mês de 2019, o que representa um forte avanço se comparado com a redução de 83,7% apurada em abril”.
No 3T20, a Estapar teve redução nos custos operacionais de 46,3%. Entre as iniciativas, a empresa destaca a ação contínua na renegociação de contratos de aluguel, que apresentou redução de 56,5% no 3T20 em relação ao mesmo período do ano passado.
Houve ainda nesse período a diminuição das despesas gerais e administrativas em 21,6%, além da postergação dos investimentos discricionários, acarretando uma redução de 61,3% na comparação entre o 3T20 e o 3T19, desconsiderando os investimentos de outorgas das concessões das operações de Zona Azul de São Paulo e Santo André.
