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Exportação de açúcar do Brasil somou 4,2 milhões de toneladas em outubro, novo recorde mensal

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A exportação de açúcar do Brasil somou 4,2 milhões de toneladas em outubro, novo recorde mensal, ao superar a marca de 3,93 milhões de toneladas registrada no mesmo mês de 2012, conforme dados do governo federal divulgados nesta terça-feira.

Em relação a outubro de 2019, os embarques do adoçante representam um salto de 119%, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

As vendas de açúcar do Brasil, principal exportador global da commodity, têm sido beneficiadas pela maior produção nacional, menor oferta em importantes países concorrentes e um câmbio favorável a embarques, segundo especialistas.

Até a quarta semana do mês, o país já havia embarcado 3,2 milhões de toneladas, sinalizando que estava a caminho de uma nova máxima.

Outro destaque vai para as exportações brasileiras de café verde, que alcançaram 225,4 mil toneladas (3,75 milhões de sacas de 60 kg) em outubro, aumento de 13% ante o mesmo mês de 2019, segundo a Secex.

A desvalorização do real favorece exportações de café do Brasil, ajudando nas vendas da safra 2020 do país, que já tinham superado 60% do total até meados de outubro, conforme levantamento da consultoria Safras & Mercado, volume acima do mesmo período de 2019 e da média histórica.

Na ponta negativa, os embarques de milho recuaram para 5,15 milhões de toneladas em outubro, ante 6 milhões de toneladas no mesmo mês do ano passado, embora a colheita do cereal de segunda safra tenha terminado e os preços estejam em patamar elevado.

 Entre as commodities da indústria extrativa, o minério de ferro teve recuo nas vendas externas, para 31,2 milhões de toneladas. Um ano antes, o Brasil embarcou 34,1 milhões de toneladas do produto.

No mercado de carnes, os exportadores brasileiros viram recuo tanto nas vendas da proteína bovina quanto de aves, ao contrário do cenário otimista ocorrido ao longo do ano.

Os embarques de carne bovina baixaram para 162,7 mil toneladas em outubro versus 170,5 mil toneladas no mesmo mês de 2019. As exportações da proteína de aves caiu para 296,6 mil toneladas, ante 334,6 mil toneladas no intervalo avaliado.

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