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FMI diz que G20 deveria sincronizar investimentos para alcançar crescimento mais rápido

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A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, pediu nesta quinta-feira que os países do G20 sincronizem seus investimentos para se reconstruírem da pandemia do coronavírus, dizendo que isso levaria a um resultado de crescimento mais forte com menos custos.

Falando no Fórum de Paz de Paris um dia antes dos líderes financeiros do G20 realizarem uma reunião virtual na sexta-feira, Georgieva disse que os países precisam aproveitar a capacidade ociosa de investimento, espaço fiscal disponível e taxas de juros muito baixas para impulsionar empregos e crescimento e reduzir a desigualdade econômica.

“Se os países do G20 andarem juntos, investirem juntos ao mesmo tempo… Eles gastariam um terço a menos para alcançar a mesma meta de produção”, disse Georgieva.  Um passo importante para uma transição ao século XXI são reformas tributárias, incluindo a integração digital, apontou a dirigente.

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, indicou que os juros baixos ao redor do mundo são uma oportunidade para transição digital na economia global, com possibilidade de geração de renda e empregos. Sobre a crise na pandemia, ressaltou que o mundo conseguiu ter “estabilidade financeira”, e que, com o trabalho dos bancos centrais em coordenação com os governos, houve a injeção global de US$ 20 trilhões em apoios.

O presidente do Conselho da União Europeia, Charles Michel, também discursou na ocasião, com foco nos riscos climáticos e na ameaça do terrorismo.

Michel afirmou que a UE quer “praticar uma diplomacia climática”, buscando parceiros no cenário externo, como a Organização das Nações Unidas (ONU), e citou a meta de zero carbono até 2050 no bloco como um compromisso.

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