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Oi comunica que acionistas VIC DTVM e Victor Adler passam a deter menos de 0,1% de ações da companhia

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Oi informa que a VIC DTVM e Victor Adler passaram a deter menos de 0,1% do capital social da cia, após a devolução de ações que foram objeto de operações de empréstimos de papéis em 24 de julho. Agora, ambos os acionistas detêm 9,3 milhões de ações da Oi.

O comunicado foi feito pela Oi (BOV:OIBR3) na sexta-feira (27).

Em comunicado à companhia, a VIC DTVM informou que a redução ocorreu em razão do empréstimo, em 22 de julho, de 7.400.000 ações.

A Oi, em recuperação judicial desde 2017 e em meio a uma reestruturação, está negociando a venda de seus ativos de telefonia móvel. Ela fechou exclusividade com a empresa norte-americana Highline, mas as rivais do mercado brasileiro Claro, Tim (TIMP3) e Telefônica Vivo (VIVT4) estão também no páreo.

Colunista de O Globo, Lauro Jardim informa que o fundo Digital Colony, que ganhou exclusividade para compra da Oi Móvel por meio da Highline, sofreu um revés na disputa pelos ativos da operadora em Recuperação Judicial.

O fundo, que pretende comprar a infraestrutura para alugar para operadoras de telefonia celular, perdeu a Claro como potencial cliente.

Os mexicanos, que chegaram a conversar com a Highline no passado, optaram pelo consórcio com TIM e Vivo e já informaram a Highline que não tem interesse num contrato de aluguel da base de ativos.

Vivo e TIM foram sondadas para comprarem a base de clientes da Highline, se esta levar mesmo o negócio móvel da Oi. E decidiram não andar com a conversa.

Prejuízo líquido marca R$ 2,6 bilhões

A empresa de telecomunicações Oi anunciou um prejuízo líquido consolidado de R$ 2,638 bilhões no critério atribuído aos controladores, o que representa uma queda de 54,1% sobre a perda acumulada no 3T19, um montante de R$ 5,747 bilhões. No segundo trimestre deste ano, a Oi registrou prejuízo de R$ 3,409 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado ficou em R$ 1,462 bilhão no 3T20, alta de 6,4% sobre o 3T19 e de 7,6% na comparação com o 2T20.

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