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Petrobras aprova em reunião Plano Estratégico para o quinquênio

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A Petrobras comunicou que seu conselho de administração aprovou em reunião, o Plano Estratégico para o quinquênio 2021-2025 (PE 2021- 25).

O comunicado foi feito pela Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) na noite de quarta-feira (25).

Entre os destaques, a petroleira informa que o Capex previsto para o período 2021-2025 é de US$ 55 bilhões, dos quais 84% estão alocados à Exploração e Produção de petróleo e gás (E&P).

O plano mantém os 5 pilares que atuam na sustentação para a implantação do conjunto de estratégias da companhia: (i) maximização do retorno sobre o capital empregado; (ii) redução do custo de capital; (iii) busca incessante por custos baixos e eficiência; (iv) meritocracia e (v) segurança, saúde, respeito às pessoas e ao meio ambiente.

“A Petrobras reafirma a visão de ‘Ser a melhor empresa de energia na geração de valor para o acionista, com foco em óleo e gás e com segurança, respeito às pessoas e ao meio ambiente”, visa à eliminação do gap de performance que nos separa das melhores empresas globais de petróleo e gás (conceito Mind the Gap) e apresenta o modelo de dupla resiliência: econômica, resiliente a cenários de baixos preços de petróleo, e ambiental, com foco em baixo carbono”, destaca a petroleira em fato relevante.

O PE 2021-25 apresenta quatro métricas de topo que deverão impactar diretamente a remuneração não só dos executivos, mas de todos os empregados da companhia em 2021.

Duas métricas estão relacionadas à sustentabilidade – ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa ): Intensidade de emissões de gases de efeito estufa (IGEE); Volume vazado de óleo e derivados (VAZO); Dívida bruta de US$ 67 bilhões em 2021; Delta do EVA® consolidado de US$ 1,6 bilhão (Economic Value Added)

“A diminuição da dívida e a desalavancagem financeira continuarão a ser prioritárias, sendo a geração de caixa operacional e os desinvestimentos fundamentais para esses fins. De janeiro de 2019 a setembro de 2020, mesmo com os impactos da COVID-19 e do choque do petróleo em 2020, conseguimos reduzir a dívida bruta em US$ 31 bilhões e mantemos nossa meta de atingir US$ 60 bilhões em 2022”, explicou a estatal.

Segundo a Petrobras, seu portfólio de desinvestimentos contém no momento mais de 50 ativos em diferentes estágios do processo de venda.

“Simultaneamente ao abatimento da dívida, os desinvestimentos contribuem para melhorar a alocação de capital e consequentemente para criação de valor para o acionista”, salientou a empresa.

O Capex previsto para o período 2021-2025 é de US$ 55 bilhões, dos quais 84% estão alocados à Exploração e Produção de petróleo e gás (E&P).

Investimentos de US$ 46 bilhões em E&P envolvem cerca de US$ 32 bilhões, 70%, destinados para os ativos do pré-sal.

“A alocação está aderente ao nosso posicionamento estratégico, com foco em ativos de classe mundial em águas profundas e ultra-profundas, os quais somos donos naturais, tendo em vista a qualidade do capital humano, estoque de conhecimento tecnológico e capacidade de inovar. A escassez de capital impõe competição entre projetos para a obtenção de “funding”, sendo aprovados somente os que são resilientes ao preço de petróleo Brent de US$ 35/bbl”, afirmou no comunicado a estatal.

Prejuízo de R$ 1,5 bilhão; lucro líquido de R$ 3,2 bilhões excluindo itens não recorrentes

Petrobras registrou o terceiro resultado negativo seguido, com prejuízo de R$ 1,55 bilhão no terceiro trimestre deste ano, revertendo lucro de R$ 9,09 bilhões apurado no mesmo intervalo do ano anterior. Excluindo itens não recorrentes, a empresa garantiu que poderia ter registrado lucro líquido de R$ 3,2 bilhões.

“No 3T20 diversos itens não recorrentes impactaram negativamente os resultados. Destacamos a aprovação da adesão aos programas de anistia tributária afetando tanto o lucro líquido quanto o Ebitda ajustado e o prêmio pago na recompra de títulos, que afetou apenas o lucro líquido”, informou a companhia, em seu comunicado de resultados.

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