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Policia prende Jonas Jaimovic considerado o maior piramideiro do Brasil que enganou até Neymar e Zico

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A Polícia Civil do Rio prendeu na manhã desta segunda, 09, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o dono da empresa JJ Invest, Jonas Jaimovick.

Segundo a Polícia do Rio, Jaimovick é acusado de ser o maior ‘piramideiro’ do Brasil e de ter orquestrado um dos maiores golpes do país.

De acordo com a Delegacia de Defraudações, responsável pelas investigações, o prejuízo dos investidores é de aproximadamente R$ 170 milhões, o que tornaria a JJ Invest muito menor que a Unick Forex, esquema com Bitcoin comandada por Leidimar Lopes que teria lesado investidores em mais de R$ 2 bilhões.

Jaimovick era considerado foragido desde 2019, quando teve prisão decretada.

“Somente na sede da Delegacia de Defraudações, onde foram ouvidas cerca de 60 vítimas, calcula-se que o prejuízo dos investidores/vítimas de aproximadamente de R$ 30 milhões”, disse a Polícia.

JJ Invest

Além de Jaimovick, as investigações também aponta o envolvimento de pelo menos outras oito pessoas no esquema que oferecia rendimentos garantidos de até 15% por mês.

Jaimovick já responde há mais de 100 processos judiciais abertos por investidores da empresa que não conseguiram reaver seus valores.

Entre as vítimas da JJ Invest, estaria até mesmo o ícone do futebol brasileiro, Zico.

A JJ Invest ficou conhecida no cenário nacional após patrocinar times de futebol e mundialmente e até mesmo o jogador Neymar chegou a estampar o símbolo da JJ Invest em sua camisa.

“Com a prisão de Jonas, chega ao fim à procura do maior operador de pirâmides do país”, informou a Polícia Civil.

Segundo investigadores, Jaimovick operava “sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio”, e é acusado de “gerir fraudulentamente instituição financeira” e de “apropriar-se (…) de dinheiro, título, valor ou qualquer outro bem móvel de que tem a posse, ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio.”

Por Cassio Gusson

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