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Siderúrgica japonesa sinaliza que em 2021 a produção global de aço deve retornar aos níveis vistos antes da pandemia

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Na avaliação de um executivo da Tokyo Steel Manufacturing, em 2021 a produção global de aço deve retornar aos níveis vistos antes da pandemia de coronavírus, sustentada pela contínua recuperação da China e pela retomada em muitos outros países.Em entrevista, Kiyoshi Imamura, diretor-gerente da siderúrgica, disse que o pior já passou em relação ao impacto do coronavírus e que a recuperação econômica deve elevar a produção global de aço no próximo em relação a 2019.

Após a recuperação “surpreendentemente” forte da China – observada a partir do meio do ano -, clientes do norte e sudeste da Ásia começaram a fazer cotações de produtos, e agora as consultas também chegam de regiões como América do Norte e do Sul e Oriente Médio, disse.

“Eu pensava que apenas a China estava bem, mas, na verdade, os preços do mercado mundial começaram a subir”, disse Imamura em entrevista na quarta-feira. Olhando para o mercado global, as condições de negócio para o setor não são tão ruins quanto vinham sendo interpretadas no Japão, afirmou o executivo.

A Tokyo Steel, maior produtora de aço a partir de sucata do Japão, retomou as exportações de aço para a China pela primeira vez em uma década. A demanda por aço e seus principais insumos – minério de ferro e sucata – se recuperou graças às medidas de estímulo do país para combater a pandemia, disse Imamura.

As maiores siderúrgicas globais dão sinais de recuperação: a Posco, da Coreia do Sul, divulgou lucro trimestral acima das estimativas, enquanto as três maiores produtoras do Japão disseram que as perdas anuais serão menores do que o previsto.

Sobre as perspectivas para as commodities, o Goldman Sachs disse na quarta-feira que a atual recuperação dos preços “será na verdade o início de um bull market estrutural muito mais longo”, em referência à tendência altista do setor.

Juntas, as siderúrgicas globais produziram um recorde de 1,87 bilhão de toneladas de aço bruto no ano passado, de acordo com a Associação Mundial do Aço.

O grupo disse no mês passado que a demanda global por aço cairá 2,4% em 2020, menos do que o previsto anteriormente, devido à forte retomada na China, embora tenha alertado que a recuperação mundial durante a pandemia continua frágil.

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