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AES Brasil compra dois complexos eólicos da Cúbico Brasil por R$ 806 milhões

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A AES Brasil fez um contrato com a Cúbico Brasil para a aquisição das sociedades de propósito específico (SPEs) que compõem o Complexo Eólico MS e o Complexo Eólico Santos (projeto) por R$ 806 milhões, sendo R$ 529 milhões de equity e a assunção da dívida líquida do projeto de R$ 277 milhões.

A ex AES Tiete Energia, recentemente batizada, é negociada na B3 através dos códigos (BOV:TIET3) (BOV:TIET4) (BOV:TIET11). O Fato Relevante foi divulgado na noite deste domingo (27). Confira o comunicado na íntegra.

Localizado em uma das regiões mais privilegiadas em termos de recurso eólico do país, nos estados do Rio Grande do Norte e Ceará, o projeto encontra-se em operação desde 2013. Possui 158,5 MW de capacidade instalada, 100% contratado no mercado regulado (LER 2009 e LEN 2011) e foi comercializado por leilões de reserva e de energia nova por 20 anos.

“Esse é mais um passo da estratégia de crescimento e diversificação de portfólio da companhia por meio da aquisição de ativos de fontes complementares à hídrica e com contratos de longo prazo, visando a criação de valor para os acionistas”, afirmou a AES Tietê no fato relevante.

Com a conclusão da operação a AES Brasil passará a contar com uma capacidade instalada de 4,0 GW do seu portfólio 100% renovável.

“Este projeto está alinhado à nossa estratégia de crescimento e diversificação e a potencial criação de um cluster eólico na região do Nordeste do País”, acrescentou a companhia.

→ A AES Tietê é uma empresa brasileira geradora de energia elétrica. Confira a análise completa da empresa com informações exclusivas.

VISÃO DE MERCADO

Guide Investimentos 

Para o analista Luis Sales, o Impacto é Positivo. 2020 foi um ano cheio de novas aquisições por parte da AES Brasil. Vale lembrar que o período começou com a falha na junção de negócios entre a empresa e a Eneva, mas depois, a AES Brasil conseguiu surpreender o mercado com suas decisões estratégicas.

XP Investimentos

A XP, tem uma avaliação positiva da transação para a AES Tietê, uma vez que estima taxas de retorno* reais atrativas para os acionistas da companhia com base nos modelos que elaboraram para os complexos, com base nas informações fornecidas pela AES Tietê em seu fato relevante.

A XP  na análise deixa de fora várias potenciais fontes adicionais de geração de valor para a AES Tietê que podem surgir na gestão do ativo, como (i) possível substituição das turbinas existentes por modelos mais novos (o que pode levar a fatores de carga maiores em relação às nossas estimativas) e (ii) potenciais sinergias com o recém-adquirido Complexo Eólico Ventus e ativos que a empresa venha a desenvolver no Polo Eólico Cajuína no futuro (todos localizados no estado do Rio Grande do Norte).

Na opinião dos analistas, a AES Tietê fornece uma das melhores combinações em nossa cobertura de (1) expansão acelerada de resultados, com um crescimento projetado de 11,8% ao ano do EBITDA até 2025 (incluindo a aquisição dos Complexos Eólicos MS e Santos) e (2) elevada capacidade distribuição de dividendos a acionistas, com um dividend yield estimado de 8.1% em 2021-23, os maiores níveis em nossa cobertura do setor elétrico.

A XP mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 17,00.

Lucro líquido é de R$ 51,5 milhões, nos resultados 3T20

A geradora de energia elétrica brasileira trouxe ao mercado o balanço referente ao terceiro trimestre deste ano. No documento, a companhia registra um lucro líquido de R$ 51,5 milhões, o que significa um resultado 47,3% inferior aos R$ 97,1 milhões obtidos nos mesmos meses do ano passado.

Já a receita operacional líquida atingiu R$ 509,4 milhões, um leve recuo de 0,3% ano a ano.

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