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Azul anuncia projeções de capacidade para dezembro de 2020 e para o 1T21

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A empresa aérea Azul anunciou as projeções de capacidade para o mês de dezembro de 2020 e para o primeiro trimestre de 2021 projetando operar com 90% da sua capacidade doméstica em dezembro. No primeiro trimestre de 2021, a oferta em voos nacionais deve atingir 100%.

O Fato Relevante foi divulgado pela aérea (BOV:AZUL4) na noite desta quarta-feira (16). 

“Como resultado de uma das recuperações da demanda mais aceleradas do mundo, em dezembro de 2020, a companhia espera operar mais de 90% da sua capacidade doméstica comparada com o mesmo período do ano anterior”, afirma a Azul.

Para o primeiro trimestre de 2021, a Azul espera operar mais de 85% da sua capacidade total comparado com o primeiro trimestre de 2019.

“A flexibilidade única da frota, junto com a malha altamente conectada, permitiu que a Azul adequasse rapidamente sua capacidade, capturando a demanda em recuperação”, explica a empresa.

Aumento de participação em transporte de carga

A Azul espera encerrar o ano de 2020 com um crescimento de 28% na receita da operação de cargas em relação ao ano passado, enquanto o transporte de passageiros deve recuar 42% no ano. Em novembro, a receita bruta da operação de cargas cresceu acima de 50%, disse o vice-presidente de receitas da Azul, Abhi Shah, em reunião com analistas de mercado. Na primeira quinzena deste mês, a empresa já alcançou a receita obtida em todo o mês de dezembro de 2019.

“Neste ano ampliamos a participação no mercado de transporte aéreo de cargas de 30% para 41%”, disse Shah. A Azul converteu neste ano quatro jatos de passageiros E195 em cargueiros. Em solo, a companhia possui 260 unidades de expedição de encomendas que atendem 3,7 mil municípios.

De janeiro a setembro, a receita de cargas e outras receitas da Azul cresceu 18%, para R$ 449,1 milhões, respondendo por 11,2% da receita da companhia no período. Esse desempenho está acima da média do mercado. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no acumulado de 12 meses até outubro, o transporte de cargas no Brasil encolheu 25,6%.

Rating elevado pela S&P

Nesta semana, a agência de classificação de risco de crédito S&P elevou nesta segunda-feira de CCC- para CCC+ a nota atribuída à companhia aérea Azul, com perspectiva estável.

Em nota, a S&P atribuiu a decisão à perspectiva de menor pressão de liquidez nos próximos 12 a 18 meses sobre as finanças da companhia, que recentemente fez uma emissão de 1,7 bilhão de reais em debêntures conversíveis em ações, além da renegociação de contratos, incluindo de arrendamento de aeronaves.

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Prejuízo líquido de R$ 1,23 bilhões

Azul divulgou o terceiro trimestre com prejuízo líquido de R$ 1,23 bilhão, ante um prejuízo de R$ 550,5 milhões no mesmo intervalo de 2019. O prejuízo líquido ajustado, que exclui eventos não recorrentes, ganhos e perdas com marcação a mercado e variação cambial, foi de R$ 1,22 bilhão, ante um lucro de R$ 145 milhões um ano antes.

A receita líquida da companhia teve queda de 73% no terceiro trimestre comparada com o mesmo intervalo de 2019, totalizando R$ 805,3 milhões. A receita com transporte de passageiros teve queda de 78,4%, para R$ 624,5 milhões. A receita com transporte de cargas, por sua vez, cresceu 26,6% no período, para R$ 180,8 milhões.

( Com informações da Azul e do Valor)

 

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