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Confira os Indicadores Econômicos desta quarta-feira (09/12/2020)

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BRASIL

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) ganhou força nas sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de dezembro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O índice cheio acelerou de 0,94% no fechamento de novembro para 1,35% nesta leitura. A inflação apurada pela FGV ganhou força em São Paulo (0,88% para 1,17%), Rio de Janeiro (0,75% para 1,24%), Brasília (1,08% para 1,44%), Belo Horizonte (1,20% para 1,76%), Salvador (1,26% para 1,80%), Porto Alegre (0,74% para 1,13%) e Recife (1,06% para 1,62%)

 O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, avançou 0,97% na primeira quadrissemana de dezembro, segundo dados publicados nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em novembro, o IPC havia registrado alta de 1,03% ante outubro.

Na quadrissemana mais recente, quatro componentes perderam força: Habitação (de avanço de 0,10% em todo o mês de novembro para uma alta de 0,06%); Alimentação (de 2,24% a 2,22% na mesma comparação); Despesas Pessoais (de 1,90% a 1,57%); e Vestuário (de 0,80% a 0,71%).

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,28% no primeiro decêndio  de dezembro. No primeiro decêndio de novembro, este índice havia registrado taxa de 2,67%. Com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 23,79% para 23,52%.

Nesta quarta-feira, 9, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, divulgará o resultado da reunião que define os rumos da política monetária brasileira. A Selic, taxa básica de juros da economia, atualmente está em 2% ao ano e, diante do baixo crescimento econômico do país, é consenso no mercado a expectativa de que nada mudará a respeito nesta reunião. A questão chave que é aguardada pelo mercado, porém, é por quanto tempo a Selic se manterá nesse patamar. E, por isso, o comunicado dos membros do Copom é tão aguardado.

Nesse ano, em agosto, seguindo a tendência de outros bancos centrais internacionais, o Copom utilizou pela primeira vez a ferramenta “prescrição futura”, mais conhecida como “forward guidance”. Trata-se de uma sinalização sobre quando os juros poderão ser alterados e, na reunião de outubro, o Comitê afirmou que manteria a taxa em 2% uma vez que certas condições estavam em nível satisfatório, como as expectativas de inflação e o regime fiscal. Para a reunião que se encerra nesta quarta, espera-se alterações nessa previsão para o futuro.

O fluxo cambial total do ano até 4 de dezembro foi negativo em US$ 19,254 bilhões, informou nesta quarta-feira, 9, o Banco Central. No mesmo período de 2019, o resultado havia sido negativo em US$ 28,342 bilhões.

O resultado do ano está diretamente ligado aos efeitos da pandemia de covid-19 sobre a economia. Em meio à crise, investidores aceleraram em março e abril o envio de dólares a outros países, em movimento de busca por segurança. Posteriormente, verificou-se acomodação nos fluxos.

No ano até 4 de dezembro, a saída líquida de dólares pelo canal financeiro foi de US$ 45,174 bilhões. Este resultado é fruto de aportes no valor de US$ 442,746 bilhões e de envios no total de US$ 487,920 bilhões. O segmento reúne investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

Europa

As exportações alemãs avançaram menos do que o esperado em outubro, mas o comércio exterior ainda deu um impulso à maior economia da Europa no início do quarto trimestre, à medida que tenta evitar uma contração de dupla queda.

As exportações subiram 0,8% no mês, com ajuste sazonal, após salto de 2,3% em setembro, informou o Escritório Federal de Estatísticas da Alemanha nesta quarta-feira. As importações avançaram 0,3%, após uma revisão para cima na cifra do mês anterior, a ganho de 0,2%.

superávit comercial subiu para 18,2 bilhões de euros.

A iminente saída do Reino Unido da União Europeia é uma perda inegável para o bloco europeu, mas a ruptura com um sócio desconfiado e difícil poderia ser uma oportunidade para a UE, afirmam especialistas.

A saída britânica representa para a UE a exclusão de sua segunda maior economia e uma potência nuclear, embora também tire de cena um ator cético diante de uma integração europeia mais profunda.

Estados Unidos 

As vagas de emprego nos Estados Unidos aumentaram modestamente em outubro e as dispensas aumentaram, fortalecendo as opiniões de que a recuperação do trabalho da pandemia COVID-19 estava desacelerando.

As vagas de emprego, uma medida da demanda por trabalho, aumentaram para 6,65 milhões no último dia de outubro de 6,49 milhões no mês anterior, disse o Departamento de Trabalho na quarta-feira em sua Pesquisa mensal de vagas e rotatividade de mão de obra, ou JOLTS. As vagas estão abaixo do nível de 7 milhões em fevereiro.

Os estoques no atacado dos EUA aumentaram mais do que o estimado inicialmente em outubro, sugerindo que o investimento em estoque pode contribuir para o crescimento econômico no quarto trimestre.

O Departamento de Comércio disse na quarta-feira que os estoques no atacado aumentaram 1,1% em outubro, em vez de subir 0,9% conforme estimado no mês passado. Os estoques no atacado aumentaram 0,9% em setembro. O componente dos estoques no atacado que compõe o cálculo do produto interno bruto saltou 1,3% em outubro.

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos subiram 15,189 milhões de barris, para 503,231 milhões de barris, na semana passada, informou o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam queda de 1,2 milhão de barris no período.

Já as vendas dos atacadistas americanos tiveram alta de 1,8% em outubro, acima das projeções de alguns economistas, de elevação de 0,8%, os estoques de gasolina subiram 4,221 milhões de barris, a 237,859 milhões de barris, ante expectativa de alta de 2,0 milhão de barris.

Ásia 

Os preços nos portões das fábricas da China recuaram a um ritmo mais lento em novembro, ampliando os sinais de que a segunda maior economia do mundo está se recuperando da pandemia de Covid-19, mas os preços ao consumidor caíram inesperadamente pela primeira vez em mais de uma década.

O índice de preços ao produtor caiu 1,5% em novembro na comparação com o ano anterior, informou a Agência Nacional de Estatísticas. A queda foi menor do que a deflação de 1,8% esperada em pesquisa da do que o recuo de 2,1% em outubro.

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