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Biden vai impor restrições de viagem do Brasil, África do Sul e Reino Unido para mitigar novas cepas da Covid-19

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O presidente Joe Biden assinará na segunda-feira (25) uma proibição de viagem para a maioria dos cidadãos não americanos á entrar no país que estiveram recentemente na África do Sul, onde uma nova cepa de Covid-19 foi identificada, segundo a CNBC.

Biden também vai restabelecer as restrições de viagem à entrada de cidadãos não americanos do Reino Unido e do Brasil, onde surgiram novas cepas de Covid-19. As restrições também se aplicarão à Irlanda e grande parte da Europa. O ex-presidente Donald Trump havia rescindido as restrições pouco antes de Biden assumir o cargo.

A Reuters noticiou pela primeira vez as restrições de viagens no domingo.

A Dra. Anne Schuchat, diretora-adjunta principal dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Casa Branca, disse que a agência estava “colocando em prática este conjunto de medidas para proteger os americanos e também para reduzir o risco de essas variantes se espalharem e agravarem a atual pandemia”.

Antes de Biden assumir o cargo, o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, criticou a decisão de Trump de suspender as restrições a viagens internacionais, mesmo com o surgimento de variantes mais contagiosas em todo o mundo.

“Planejamos fortalecer as medidas de saúde pública em torno das viagens internacionais para mitigar ainda mais a disseminação da Covid-19”, escreveu Psaki em um tweet.

Trump, por meio de uma proclamação na segunda-feira passada, ordenou a remoção das restrições de viagem que seu governo havia implementado no início da pandemia na maioria dos cidadãos não americanos que estiveram em grande parte da Europa, Reino Unido e Brasil, a partir de 26 de janeiro.

É quando o governo dos EUA vai começar a exigir que os viajantes com destino aos EUA, incluindo cidadãos dos EUA, mostrem resultados de testes negativos da Covid-19 recentes  antes de embarcar nos voos.

O consultor de saúde da Casa Branca, Dr. Anthony Fauci, disse que as vacinas disponíveis parecem ser menos eficazes contra cepas novas e mais contagiosas de Covid-19, mas que provavelmente ainda fornecerão proteção suficiente para valer a pena.

O CDC também anunciou no domingo que removerá a opção das companhias aéreas com voos de países que não possuem o teste Covid-19 de solicitar isenções temporárias para alguns viajantes. A agência vai implementar o pedido na terça-feira.

O vírus infectou mais de 25 milhões de pessoas e matou pelo menos 417.000 pessoas nos Estados Unidos desde o início da pandemia, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.

Os EUA ainda não detectaram nenhum caso da variante sul-africana, mas vários estados detectaram a variante do Reino Unido.

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