O ouro e a prata subiram nesta sexta-feira com um confronto contínuo entre o varejo e o fundo de hedge e as dúvidas sobre o fornecimento de vacinas europeias prejudicaram as ações globais, mas um dólar resiliente tirou parte do fascínio do ouro e o manteve em seu pior janeiro em uma década.
O contrato de ouro para fevereiro fechou em alta de 0,51%, para US$ 1.847,30 a onça-troy.
O frenesi do varejo de Wall Street nesta semana pesou sobre as ações, com uma discussão na Europa sobre o fornecimento da vacina COVID-19 também atingindo o apetite pelo risco.
Também ajudaram na demanda o temor de que as vacinas não sejam assim tão eficientes para suas variantes e para idosos, e que estejam em número bem abaixo do esperado para que a pandemia ao menos se reduza em nível global.
Platinum subiu 1,5% para US$ 1.086,71, mas deve registrar sua pior semana em cinco. O paládio caiu 0,5% para US$ 2.324,17 e caiu 5% no mês, sua maior queda mensal desde abril.