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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (09/02/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta terça-feira (09/02/2021), em destaque o IPCA de janeiro foi de 0,25%, 1,10 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (1,35%).

Brasil

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,92% no primeiro decêndio de fevereiro. No primeiro decêndio de janeiro, este índice havia registrado taxa de 1,89%. Com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 24,87% para 28,17%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,54% no primeiro decêndio de fevereiro. No mesmo período do mês de janeiro, o índice subira 2,42%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram 0,21% em fevereiro, após subir 1,04% em janeiro. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 1,01% para -2,81%.

O índice correspondente aos Bens Intermediários passou de 1,38% no primeiro decêndio de janeiro para 2,34% no primeiro decêndio de fevereiro. Este avanço foi influenciado pelo subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,33% para 2,24%.

Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,78% na primeira quadrissemana de fevereiro, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,86% observado no fechamento de janeiro, segundo dados publicados nesta terça-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira leitura deste mês, três dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força: Habitação (de 0,80% em janeiro para 0,76% na primeira quadrissemana de fevereiro), Alimentação (de 1,50% para 1,11%) e Educação (de 2,38% para 1,70%).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,25%, 1,10 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (1,35%). Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 4,56%, acima dos 4,52% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2020, a variação havia sido de 0,21%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em janeiro. A maior variação (1,02%) e o maior impacto (0,22 p.p.) vieram do grupo Alimentação e bebidas. A segunda maior contribuição positiva (0,08 p.p.) veio dos Transportes (0,41%) e a segunda maior variação, dos Artigos de residência (0,86%). O grupo Habitação, por sua vez, caiu em relação ao mês anterior (-1,07%), com o maior impacto negativo (-0,17 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o recuo de 0,07% em Vestuário e a alta de 0,39% em Despesas pessoais.

Europa

As exportações da Alemanha mantiveram a tendência de recuperação em dezembro, superando expectativas apesar das medidas restritivas em vigor para conter a pandemia do coronavírus.

Dados publicados nesta terça-feira pela Destatis, como é conhecida a agência de estatísticas alemã, mostram que as exportações aumentaram 0,1% na comparação mensal de dezembro em termos ajustados.

O resultado surpreendeu analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda de 0,5% no período. Já as importações diminuíram 0,1% em dezembro ante novembro.Em relação a fevereiro de 2020, mês anterior às restrições ligadas à covid-19, as exportações da Alemanha caíram 4,6% e as importações recuaram 0,1% em dezembro, informou a Destatis.

Estados Unidos

As vagas de emprego nos EUA aumentaram marginalmente em dezembro, enquanto as contratações diminuíram, apontando para um mercado de trabalho que estava navegando em meio a uma pandemia de COVID-19.

As vagas de emprego, uma medida da demanda por trabalho, subiram para 6,65 milhões no último dia de dezembro, de 6,572 milhões no mês anterior, disse o Departamento do Trabalho nesta terça-feira em sua Pesquisa mensal de vagas e rotatividade de mão de obra, ou relatório JOLTS. A taxa de vagas de emprego subiu de 4,4% em novembro para 4,5%.

As contratações caíram para 5,54 milhões de 5,94 milhões em novembro. A taxa de contratação caiu para 3,9% de 4,2% em novembro. As dispensas diminuíram para 1,81 milhão em dezembro de 2,056 milhões no mês anterior. Isso reduziu a taxa de demissões de 1,4% em novembro para 1,3%.

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