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Confira os Indicadores Econômicos desta quinta-feira (25/03/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caíram para menos do que o esperado na semana passada.

Brasil

  • IPC-Fipe subiu 0,64% na terceira quadrissemana de março

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,64% na terceira quadrissemana de março, acelerando frente à alta de 0,40% verificada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta quinta-feira, 25, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de março, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força, migraram para inflação ou saíram de deflação: Habitação (de 0,17% na segunda quadrissemana de março para 0,38% na terceira quadrissemana), Alimentação (de -0,31% para 0,09%), Transportes (de 2,51% para 3,08%), Saúde (de 0,50% para 0,71%) e Vestuário (de -0,09% para estável).

  • INCC-M subiu 2,00% em março, percentual superior ao apurado no mês anterior

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 2,00% em março, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 1,07%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,04% no ano e de 11,95% em 12 meses.

Em março de 2020, o índice variou 0,38% no mês e acumulava alta de 4,34% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,14% em fevereiro para 3,76% em março. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,03% em fevereiro para 0,28% em março.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 4,44% em março, contra 2,39% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 2,84% para 5,70%.

  • IPCA-15 foi de 0,93% em março, maior resultado para um mês de desde 2015

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,93% em março e ficou 0,45 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de fevereiro (0,48%). Esse é o maior resultado para um mês de março desde 2015 (1,24%).

O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 2,21%, acima da taxa de 0,95% registrada em igual período de 2020. Este foi o maior IPCA-E para um primeiro trimestre desde 2016 (2,79%). Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 5,52%, acima dos 4,57% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2020, a taxa foi de 0,02%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta em março. O maior im
pacto (0,76 p.p.) e a maior variação (3,79%) vieram dos Transportes, que aceleraram em relação ao resultado de fevereiro (1,11%). O segundo maior impacto veio de Habitação (0,71%), que contribuiu com 0,11 p.p. no resultado do mês.

  • Movimento de recuperação da economia nos últimos meses não perdeu força, diz Kanczuk

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, avaliou nesta quinta-feira, 25, que o movimento de recuperação da economia nos últimos meses não perdeu força, e continuou se comportando em forma de “V”. Ainda assim, ele explicou que o BC revisou para baixo sua projeção para o crescimento em 2021 devido aos efeitos da pandemia de covid-19.

“O PIB nos últimos meses foi mais forte do que o BC e o próprio mercado esperavam. São números que surpreenderam para cima”, destacou o diretor.

Ele citou que o setor de serviços perdeu um pouco de força, assim como o comércio varejista, cujos resultados estavam bem acima do nível pré-pandemia. “A grande surpresa está na indústria de transformação, em parte relacionada aos estoques e em parte à demanda”, completou.

Em meio às incertezas sobre os impactos da segunda onda da pandemia de covid-19 sobre a economia brasileira, a expectativa do BC para a economia este ano passou de alta de 3,8% para avanço de 3,6%. A nova estimativa consta no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quinta-feira.

Alemanha

  • Índice GfK da Alemanha subiu para -6,2 pontos em abril, superando as expectativas

O índice de confiança do consumidor da Alemanha subiu de -12,7 pontos em março para -6,2 pontos em abril, segundo projeção divulgada nesta quinta-feira pelo instituto alemão GfK.

A leitura de março foi ligeiramente revisada para cima, de -12,9 pontos originalmente.

O resultado de abril superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço do indicador a -12,3 pontos, e sugere que a confiança na Alemanha vai continuar melhorando, graças ao alívio do “lockdown” no início de março e à queda nas taxas de infecção por covid-19 na época em que a pesquisa foi realizada, diz o GfK.

Estados Unidos

  • Pedidos de seguro-desemprego nos EUA caíram para menos do que o esperado na semana passada

Os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caíram para menos do que o esperado na semana passada, conforme a atividade econômica se recupera após interrupções relacionadas ao clima em fevereiro, mas provavelmente levará anos para que o mercado de trabalho se recupere totalmente das cicatrizes da pandemia.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego estadual totalizaram 684.000 ajustados sazonalmente para a semana encerrada em 20 de março, ante 781.000 na semana anterior, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas ouvidos pela Reuters previam 730 mil inscrições na última semana.

Os sinistros dispararam na segunda semana de março, provavelmente devido ao acúmulo de pedidos após o processamento de severas tempestades de inverno no Texas e em outras partes da densamente povoada região sul.

  • PIB dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 4,3% no quarto trimestre de 2020

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 4,3% no quarto trimestre de 2020, de acordo com a terceira e última leitura do indicador, divulgada nesta quinta-feira (25) pelo Departamento do Comércio do país.

O resultado final superou a estimativa anterior e a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de alta de 4,1% em ambos os casos.Apenas os gastos com consumo, que respondem por cerca de 70% do PIB americano, aumentaram 2,3% no último trimestre do ano passado. O cálculo anterior havia sido de acréscimo de 2,4%.

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 1,5% no quarto trimestre, um pouco abaixo da estimativa prévia de +1,6%.

  • Autoridades do FED reforçam promessa de apoio à economia até que a recuperação esteja completa

Importantes autoridades do deram sequência nesta quinta-feira a um esforço orquestrado para assegurar investidores e a opinião pública que o apoio do banco central dos Estados Unidos à economia permanecerá em curso até que uma recuperação acelerada alcance profundamente a sociedade e seja efetivamente concluída.

Desde agosto o Fed vem ajustando sua linguagem formal e técnica nessa direção, mas, em falas nesta semana, membros do seu comitê de política monetária têm expressado essas promessas em termos mais coloquiais e feito isso em entrevistas a veículos de massa e não exatamente àqueles voltados para a comunidade financeira, como de costume.

Em entrevista nesta quinta-feira ao programa “Morning Edition”, da National Public Radio, o chair do Fed, Jerome Powell, disse que, mesmo com a economia se recuperando mais rapidamente do que o esperado, qualquer mudança na política monetária aconteceria “muito, muito gradualmente ao longo do tempo e com grande transparência”.

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