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Confira os Indicadores Econômicos desta segunda-feira (01/03/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta segunda-feira (01/03/2021), em destaque a atividade manufatureira dos EUA aumentou para uma alta de três anos em fevereiro em meio a uma aceleração no volume de novos pedidos, mas as fábricas continuaram enfrentando custos mais altos de matérias-primas e outros insumos à medida que a pandemia se arrastava.

Brasil

IPC-S de 28 de fevereiro de 2021 subiu 0,54% e acumula alta de 5,42% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (1,53% para 2,29%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 4,70% para 6,90%

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2021. O Relatório de Mercado Focus trouxe nesta segunda-feira, dia 1º, que a mediana das previsões para a Selic neste ano permaneceu 4,00% ao ano. Há um mês, estava em 3,50%.

No caso de 2022, a projeção permaneceu em 5,00% ao ano, igual um mês antes. Para 2023, seguiu em 6,00%, mesmo patamar de quatro semanas atrás. Para 2024, permaneceu em 6,00%, igual a um mês atrás.

Em janeiro, ao manter a Selic em 2,00% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central preparou o terreno para possível elevação dos juros em 2021. Isso porque a instituição deu fim ao chamado “forward guidance” (ou prescrição futura, na tradução do inglês).

O ritmo de expansão do setor manufatureiro brasileiro voltou a se intensificar em fevereiro, após três meses de desaceleração, segundo levantamento da atividade de gerentes de compras, impulsionado por fortes aumentos no volume de novos pedidos e na produção.

O emprego também aumentou à medida que as empresas procuravam atender à demanda crescente, enquanto as restrições de oferta empurraram as pressões sobre os preços novamente, mostrou o último relatório mensal do índice de gerentes de compras (PMI) da IHS Markit.

Depois de iniciar o ano com déficit, a balança comercial brasileira fechou o mês de fevereiro com superávit de US$ 1,152 bilhão. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 1º de março, pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia.

O valor é 50,4% inferior ao registrado em fevereiro de 2020, quando o resultado havia sido positivo em US$ 2,325 bilhões. Trata-se, ainda, do menor saldo para o mês desde 2015, quando foi registrado um déficit de US$ 2,8 bilhões. O saldo de fevereiro ficou pouco acima da mediana das estimativas do Projeções Broadcast, que indicavam superávit de US$ 1,0 bilhão, com intervalo entre US$ 242 milhões a US$ 2,6 bilhões.

No mês passado, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) avançou 8,2%. As exportações somaram US$ 16,183 bilhões, uma alta de 3,9% ante fevereiro de 2020. Já as importações chegaram a US$ 15,030 bilhões, um avanço de 13,4% na mesma comparação.

Estados Unidos

atividade manufatureira dos EUA aumentou para uma alta de três anos em fevereiro em meio a uma aceleração no volume de novos pedidos, mas as fábricas continuaram enfrentando custos mais altos de matérias-primas e outros insumos à medida que a pandemia se arrastava.

O Institute for Supply Management (ISM) disse nesta segunda-feira que seu índice de atividade fabril nacional se recuperou para uma leitura de 60,8 no mês passado, de 58,7 em janeiro. Esse foi o nível mais alto desde fevereiro de 2018.

Uma leitura acima de 50 indica expansão da indústria, que responde por 11,9% da economia dos EUA. Economistas ouvidos pela Reuters previam que o índice subisse para 58,9 em fevereiro. O aumento ocorreu apesar da escassez global de chips semicondutores, que afetou a produção nas fábricas de automóveis.

Os gastos com construção dos EUA atingiram uma alta recorde em janeiro, impulsionados pelos fortes gastos públicos e privados.

O Departamento de Comércio disse nesta segunda-feira que os gastos com construção aumentaram 1,7%, para US$ 1,521 trilhão, o nível mais alto desde que o governo começou a acompanhar a série em 2002. Os dados de dezembro foram revisados ​​um pouco mais para mostrar que os gastos com construção aumentaram 1,1% em vez de 1,0%, conforme publicado anteriormente.

Economistas ouvidos pela Reuters previam que os gastos com construção aumentariam 0,8% em janeiro. Os gastos com construção aceleraram 5,8% na comparação anual em janeiro. Os gastos com construção representam cerca de 4% do produto interno bruto.

Europa

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido subiu de 54,1 em janeiro para 55,1 em fevereiro, segundo dados finais publicados nesta segunda-feira pela IHS Markit em parceria com a CIPS. A leitura definitiva superou a estimativa preliminar de fevereiro e a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 54,9 em ambos os casos.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da zona do euro subiu de 54,8 em janeiro para 57,9 em fevereiro, mostrando que a manufatura do bloco se expande no ritmo mais forte em três anos, segundo pesquisa final divulgada nesta segunda-feira pela IHS Markit.

Enquanto o PMI industrial da Alemanha subiu de 57,1 em janeiro para 60,7 em fevereiro, mostrando que a manufatura da maior economia europeia se expande no ritmo mais forte em 37 meses, segundo pesquisa divulgada hoje pela IHS Markit.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha subiu 0,7% em fevereiro ante janeiro, segundo dados preliminares divulgados nesta segunda-feira pela agência de estatísticas alemã, a Destatis.

Na comparação anual, o CPI alemão teve avanço de 1,3% neste mês. Ambos os resultados superaram as expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta mensal de 0,6% e ganho anual de 1,2%.

Ásia 

O índice de gerentes de compras (PMI, pela sigla em inglês) industrial do Japão subiu de 49,8 em janeiro para 51,4 em fevereiro, segundo pesquisa final divulgada pela IHS Markit em parceria com o Jibun Bank. É a primeira vez desde abril de 2019 que o indicador mostra expansão no setor manufatureiro japonês. Leituras acima da marca de 50 apontam crescimento.

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