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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (05/03/2021)

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Confira o resumo dos principais indicadores econômicos de hoje, em destaque os empregos nos EUA aumentaram mais do que o esperado em fevereiro em meio à queda de novos casos de COVID-19, acelerando as taxas de vacinação e dinheiro adicional para alívio da pandemia do governo, colocando a recuperação do mercado de trabalho em bases mais firmes e em curso para ganhos adicionais meses à frente.

Brasil

  • Produção industrial avança 0,4% em janeiro

Em janeiro de 2021, a produção industrial cresceu 0,4% frente a dezembro, na série com ajuste sazonal. Após nove meses de alta, o setor acumulou crescimento de 42,3%, eliminando a perda de 27,1% registrada entre março e abril, que havia levado a produção ao nível mais baixo da série. Mesmo com o comportamento positivo nos últimos meses, o setor industrial ainda se encontra 12,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Em relação a janeiro de 2020, na série sem ajuste sazonal, a indústria avançou 2,0%. O acumulado nos últimos 12 meses teve queda de 4,3% em janeiro, mantendo a redução na intensidade de perda frente aos resultados dos meses anteriores.

  • IPC-C1: Inflação sobe 0,40% em fevereiro

O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) de fevereiro subiu 0,40% e acumula alta de 6,27% nos últimos 12 meses. Em fevereiro o IPC-BR variou 0,54%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 5,42%, nível abaixo do registrado pelo IPC-C1, conforme ilustra a tabela no Press Release.

Nesta apuração, duas das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (-1,37% para 0,17%) e Transportes (0,64% para 2,18%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item: tarifa de eletricidade residencial (-6,78% para -0,78%) e gasolina (2,48% para 6,98%).

  • Produção e venda de veículos caem em fevereiro, diz Anfavea

A produção e o licenciamento de veículos no Brasil em fevereiro recuaram na comparação mensal e anual, informou nesta sexta-feira a associação de montadoras, Anfavea, em meio a problemas em fornecimento de peças e restrições geradas por medidas de isolamento social.

Enquanto a produção caiu 1,3% ante janeiro e 3,5% na comparação com fevereiro de 2020, as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos caíram 2,2% na relação mensal e 16,7% sobre um ano antes.

Estados Unidos

  • Relatório Payroll: crescimento de empregos nos EUA supera expectativas em fevereiro

Os empregos nos EUA aumentaram mais do que o esperado em fevereiro em meio à queda de novos casos de COVID-19, acelerando as taxas de vacinação e dinheiro adicional para alívio da pandemia do governo, colocando a recuperação do mercado de trabalho em bases mais firmes e em curso para ganhos adicionais meses à frente.

As folhas de pagamento não-agrícolas aumentaram 379.000 empregos no mês passado, após um aumento de 166.000 em janeiro, disse o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Em dezembro, a folha de pagamento caiu pela primeira vez em oito meses. Economistas ouvidos pela Reuters previam aumento de 182.000 empregos em fevereiro.

O relatório de emprego, observado de perto, também lembrou que, à medida que os Estados Unidos entram no segundo ano da pandemia do coronavírus, a recuperação continua terrivelmente lenta, com milhões de americanos passando por longos períodos de desemprego e desemprego permanente.

  • Déficit comercial dos Estados Unidos cresceu 1,9% em janeiro

déficit comercial dos Estados Unidos aumentou em janeiro, à medida que as importações de bens atingiram uma alta recorde em meio a uma forte recuperação nos gastos do consumidor, compensando a contínua recuperação das exportações.

O Departamento de Comércio disse nesta sexta-feira que o déficit comercial cresceu 1,9%, para US$ 68,2 bilhões em janeiro. Economistas ouvidos pela Reuters previam um déficit de US$ 67,5 bilhões em janeiro.

As importações de bens avançaram 1,6%, para US$ 221,1 bilhões, o maior já registrado. Os gastos do consumidor aumentaram mais em sete meses em janeiro, impulsionados por cheques do governo para famílias de baixa renda, como parte de quase US$ 900 bilhões em alívio adicional da pandemia COVID-19.

  • Autoridades do Fed afirmam que títulos não trazem motivos para flexibilizar ainda mais a política

Os funcionários do Federal Reserve expressaram pouca preocupação nesta sexta-feira, com o rápido aumento nos rendimentos do Tesouro dos EUA nas últimas semanas, sinalizando que os bancos centrais dos EUA não farão nada para intensificar sua política já super fácil em sua próxima reunião.

A movimentação do mercado de títulos fez com que alguns investidores especulassem que o Fed agiria para reforçar seu atual programa de compra de títulos, a fim de reduzir os custos de empréstimos de longo prazo.

Os rendimentos mais altos dos títulos podem se espalhar pela economia, elevando os custos de hipotecas e outros empréstimos para empresas e famílias, potencialmente prejudicando o objetivo do Fed de manter as taxas no fundo do poço, de modo a promover gastos e investimentos e acelerar a recuperação da recessão pandêmica. Mas não é assim que os formuladores de políticas do Fed veem as coisas.

Europa

  • Encomendas à indústria da Alemanha subiram 1,4% em janeiro

As encomendas à indústria da Alemanha subiram 1,4% em janeiro ante dezembro, segundo dados com ajustes sazonais divulgados nesta sexta-feira, 5, pela agência de estatísticas do país, a Destatis.

O resultado veio bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 0,5% no período.

Apenas as encomendas externas cresceram 4,2% em janeiro ante dezembro, mas as encomendas domésticas recuaram 2,6%. Na comparação anual, as encomendas totais mostraram expansão de 2,5% em janeiro.

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