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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (30/03/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque  a criação recorde de 258.141 vagas em janeiro (dado revisado nesta data), o mercado de trabalho formal brasileiro voltou a surpreender em fevereiro, com um saldo positivo de 401.639 carteiras assinadas, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje pelo Ministério da Economia.

Brasil

  • IGP-M subiu 2,94% em março, acumula alta de 8,26% no ano

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,94% em março. Com este resultado o índice acumula alta de 8,26% no ano e de 31,10% em 12 meses. Em março de 2020, o índice havia subido 1,24% e acumulava alta de 6,81% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 3,56% em março, ante 3,28% em fevereiro. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 2,50% em março. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,25%.

A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -0,86% para 0,72%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,28% em março, ante 0,75% no mês anterior.

  • Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 5,22% em fevereiro

Em fevereiro de 2021, os preços da indústria subiram 5,22% frente a janeiro, com recorde nos três indicadores. Este é o segundo recorde consecutivo, após a revisão de janeiro, sendo a maior alta da série histórica, iniciada em janeiro de 2014.

O acumulado no ano até fevereiro atingiu 8,95%, o maior da série para esse período e superando o maior acumulado anterior (1,83%), de fevereiro de 2014. O acumulado em 12 meses (28,58%) também foi recorde da série. Em fevereiro, 23 das 24 atividades tiveram alta de preços, assim como em janeiro.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

  • Caged: saldo de emprego formal positivo em 401.639 vagas em fevereiro

Após a criação recorde de 258.141 vagas em janeiro (dado revisado nesta data), o mercado de trabalho formal brasileiro voltou a surpreender em fevereiro, com um saldo positivo de 401.639 carteiras assinadas, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira, 30, pelo Ministério da Economia.

O resultado do mês passado decorreu de 1,694 milhão de admissões e 1,292 milhão de demissões. Esse foi o melhor resultado para o mês na série histórica, iniciada em 1992. Até então o melhor resultado para fevereiro havia sido em 2011, quando foram criadas 280.799 mil vagas no segundo mês do ano.

Em fevereiro de 2020, houve a abertura de 225.648 postos com carteira assinada. Desde janeiro do ano passado, o uso do Sistema do Caged foi substituído pelo Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) para parte das empresas, o que traz algumas diferenças na comparação com resultados dos anos anteriores.

  • Governo central registrou um déficit primário de R$21,217 bilhões em fevereiro

O governo central, composto por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registrou um déficit primário de R$ 21,217 bilhões em fevereiro, divulgou o Tesouro nesta terça-feira. O dado veio melhor que a projeção de analistas de um déficit de R$ 26,5 bilhões, segundo pesquisa Reuters.

No acumulado do ano, o governo central acumula superávit de R$ 22,356 bilhões, já que, em janeiro, registrou um superávit primário de R$ 43,2 bilhões. O resultado primário do governo central acumulado em 12 meses até fevereiro foi de déficit de R$ 776,8 bilhões, equivalente a 9,9% do PIB.

Em fevereiro de 2020, quando a economia do país ainda não havia sido impactada pela pandemia do coronavírus, o governo central registrou déficit primário de R$ 25,858 bilhões.

Estados Unidos

  • Índice de confiança do consumidor nos EUA subiu para 109,7 em março

O índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos subiu de 90,4 em fevereiro (dados revisados) para 109,7 em março, informou nesta terça-feira, 30, o instituto Conference Board. A leitura surpreendeu a previsão de alta a 96,8, de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, e é o maior nível do índice em um ano, de acordo com o instituto.

O índice de expectativas, baseado nas perspectivas de curto prazo dos consumidores para renda, negócios e condições do mercado de trabalho avançou de 90,9 no mês passado para 109,6 no atual. O indicador de condições atuais também teve alta, de 89,6 para 110,0 no mesmo intervalo.

Alemanha

  • Índice de preços ao consumidor da Alemanha subiu 0,5% em março

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha subiu 0,5% em março ante fevereiro e 1,7% em comparação a março do ano passado, segundo dados preliminares do Destatis, o escritório de estatísticas do país.

Os números vieram em linha com as expectativas de economistas consultados pelo “Wall Street Journal”. O CPI harmonizado com a União Europeia, elaborado pelo Eurostat, veio com alta de 0,5% na comparação mês a mês e de 2,0% na base anual, segundo dados preliminares.

Zona do Euro

  • Índice de sentimento econômico da zona do euro sobe a 101 em março

O índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, subiu de 93,4 pontos em fevereiro para 101 pontos em março, atingindo o maior nível desde o início da pandemia de covid-19, segundo dados publicados nesta terça-feira pela Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia.

O forte avanço neste mês ocorreu apesar de um aumento no número de casos da doença e problemas enfrentados pelas campanhas de vacinação terem levado países do bloco a adotar restrições mais severas. O resultado de março veio acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta do indicador a 96 pontos.

China

  • Atividade manufatureira da China se expandiu e impulsiona recuperação econômica

A atividade manufatureira da China se expandiu no ritmo mais rápido em três meses em março, conforme as fábricas aumentaram a produção após uma breve calmaria durante o feriado do Ano Novo Lunar, com a melhora da demanda global adicionando impulso a uma sólida recuperação econômica.

O índice oficial do gerente de compras (PMI) da manufatura subiu para 51,9 de 50,6 em fevereiro, dados do National Bureau of Statistics (NBS) mostraram na quarta-feira, permanecendo acima da marca de 50 pontos que separa o crescimento da contração pelo 13º mês consecutivo.

Japão

  • Produção das fábricas do Japão diminui, aumentando a preocupação com a economia

A produção das fábricas do Japão caiu em fevereiro quando um terremoto e a escassez de semicondutores levaram a quedas na produção de carros e maquinários elétricos, aumentando as preocupações para uma economia que luta para se recuperar da pandemia do coronavírus.

Espera-se que a terceira maior economia do mundo contraia no trimestre atual devido às restrições relacionadas ao coronavírus que foram impostas a partir do início de janeiro para Tóquio e outras prefeituras.

Dados oficiais divulgados nesta quarta-feira mostraram que a produção da fábrica encolheu 2,1% em relação ao mês anterior em fevereiro, arrastada por quedas na produção de automóveis, maquinários elétricos e equipamentos de informação e comunicação.

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