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Grupo GPS pode movimentar R$ 2,6 bilhões em IPO

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O Grupo GPS definiu a faixa indicativa de preço na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) entre R$ 13,00 e R$ 15,50. Assim, considerando a oferta base de 180.375.180 ações e o meio da faixa, de 14,25, a oferta pode movimentar R$ 2,570 bilhões.

A precificação deve ocorrer no dia 20 de abril. A ação será negociada no Novo Mercado da B3 sob o ticker (BOV:GGPS3). Confira o prospecto preliminar!

A oferta será primária (90.187.590 ações), quando os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária (90.187.590 ações), quando os acionistas atuais vendem parte de suas fatias. Há ainda a possibilidade de lotes adicional (36.075.036 ações) e suplementar (27.056.277 ações).

Os recursos da tranche primária serão usados para: aquisições (50,0%); pagamento de dividendos (25,0%); e fortalecimento da capacidade financeira (25,0%). No item do pagamento de dividendos, a GPS informa que em 19 de fevereiro foi aprovado o pagamento de R$ 268,513 milhões relativos a 2020.

Os principais acionistas são o Fundo WP, da gestora Warburg Pincus, que tem uma fatia de 21,58% e pode cair para até 9,06% se forem exercidos os lotes adicional e suplementar; José Caetano Paula de Lacerda, que tem 17,69% e pode cair para 14,08%; NP Participações, que tem 15,35% e pode cair para 13,28%; e Fundo GIF, que tem 14,16% e pode cair para 5,95%.

A oferta é coordenada por Itaú BBA, Goldman Sachs, Bank of America, BTG Pactual, Citi e Morgan Stanley.

Sobre o Grupo GPS

A empresa, que opera desde 1962, é líder e maior player nacional do setor de prestação de serviços integrados, que incluem soluções de facilities, segurança, logística indoor, serviços de engenharia e manutenção industrial a mais de 2.700 clientes em 21 estados.

Em 2020, a GPS teve receita líquida de R$ 4,942 bilhões, contra R$ 4,311 bilhões no ano anterior, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 564 milhões no ano passado, acima dos R$ 449 milhões de 2019. Já o lucro líquido passou, na mesma comparação, de R$ 212 milhões para R$ 283 milhões.

 

 

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