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Petrobras aprova em conjunto com a Equinor e a Repsol o conceito de desenvolvimento do bloco BM-C-33

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A Petrobras aprovou, em conjunto com a Equinor e a Repsol, o conceito de desenvolvimento do bloco BM-C-33, operado pela Equinor e localizado no pré-sal da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.

O fato relevante foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), nesta quinta-feira (18). Confira o comunicado na íntegra.

O bloco está distante da costa cerca de 200 quilômetros e tem lâmina d’agua chegando até 2.900 metros. Segundo a Petrobras, no BM-C-33 foram descobertas três acumulações de gás e condensado (óleo leve): Pão de Açúcar, SEAT e Gávea.

“O conceito aprovado baseia-se na produção por poços conectados a uma FPSO (unidade floating production, storage and offloading), com capacidade para processar óleo condensado e gás produzidos e especificá-los para a venda”, diz a empresa. “A transferência do óleo condensado será realizada por navios aliviadores e o gás natural será exportado para costa por meio de gasoduto submarino que se conectará a uma infraestrutura de recebimento localizada no Terminal de Cabiúnas (TECAB), e então se conectará à malha de transporte de gás”.

A capacidade de processamento de óleo condensado do FPSO será de 20.000 metros cúbicos por dia e a capacidade de produção de gás, de 16 milhões de metros cúbicos por dia, com vazão média de exportação de gás natural de 14 milhões de metros cúbicos por dia.

A parceria para o desenvolvimento desta concessão é composta por Equinor (operador, com 35%), Repsol (35%) e Petrobras (30%).

Petrobras esclarece também que indagou o seu acionista controlador, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), ao qual a companhia está vinculada, de acordo com a Lei 9.478/1997, sobre a existência de informações que devessem ser divulgados ao mercado, nos termos da Instrução CVM 358/2002, tendo em vista notícias divulgadas na mídia, tais como: Istoé (19 de fevereiro de 2021) – “Algo vai acontecer na Petrobras”; Valor Online (23 de fevereiro de 2021) – “Bolsonaro diz que ‘tem muita coisa errada’ na Petrobras e que novo presidente vai ‘dar arrumada’”; InfoMoney (25 de fevereiro de 2021) – “Estatais precisam ter função social e Silva e Luna dará nova dinâmica à Petrobras, diz Bolsonaro”; Jornal O Globo (02 de fevereiro de 2021) – “Guedes reconhece que troca no comando da Petrobras foi ‘ruim’ do ponto de vista econômico.” Esses questionamentos ao MME foram realizados entre os dias 19 de fevereiro de 2021 e 15 de março de 2021.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), nesta quinta-feira (18). Confira o documento na íntegra.

Em resposta, no dia 17 de março de 2021, o MME encaminhou o seguinte esclarecimento: “Referente aos e-mails abaixo relacionados, participo que, no âmbito de competência desta Pasta, o Ministério de Minas e Energia não dispõe de informações relevantes que devessem ser divulgadas ao mercado.”

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