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Petróleo fecha em queda influenciado pela alta do dólar e o aumento de produção no Irã

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Os contratos de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira,estendendo as quedas para três dias consecutivos, com o aumento dos estoques nos Estados Unidos aumentando os riscos para uma recuperação da demanda depois que países como Alemanha e França suspenderam as vacinações COVID-19.

O petróleo tipo Brent para maio fecharam em queda de 0,71%, a US$ 68,39 o barril na Ice, enquanto os do tipo  WTI para abril recuaram 0,90%, a US$ 64,80% o barril na Nymex, em terceira sessão consecutiva de queda.

Além da alta do dólar, pesam as preocupações com a vacinação na Europa, que atrasariam a retomada econômica. A commodity  reage ainda a notícias de ampliação de produção pelo Irã, motivada pela  demanda chinesa, que poderia dobrar em março ante fevereiro, a 856 mil barris por dia.

A Alemanha, a França e a Itália planejam suspender as injeções de AstraZeneca COVID-19 após relatos de possíveis efeitos colaterais graves, embora a Organização Mundial da Saúde tenha afirmado não haver uma ligação estabelecida com a vacina.

Essas medidas estão aprofundando as preocupações sobre um ritmo lento de vacinação na União Europeia, o que pode atrasar qualquer recuperação econômica da pandemia em uma das áreas mais afetadas.

A pandemia derrubou a demanda por petróleo, mas os preços se recuperaram aos níveis observados antes da crise de saúde global, apenas para serem limitados porque as implementações de vacinação têm sido lentas na maioria dos países.

Nos Estados Unidos, os estoques também estão aumentando por causa do “grande congelamento” do mês passado, que interrompeu as operações de refino que demoraram para retornar totalmente.

O American Petroleum Institute, um grupo da indústria, vai divulgar os níveis de estoque de petróleo no final da terça-feira, seguido por números oficiais do Departamento de Energia na quarta-feira, com analistas esperando mais uma semana de ganhos.

Os estoques de petróleo aumentaram 12,8 milhões de barris na semana até 5 de março, contra as expectativas dos analistas de um aumento de menos de 1 milhão de barris.

(Com informações da BDM e CNBC)

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