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Rumo assume os serviços do terminal de Paranaguá com investimentos de R$ 7,6 milhões

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A Rumo, maior operadora de ferrovias do Brasil, assumiu integralmente os serviços de descarga do terminal da Rocha em Paranaguá (PR) a partir do sábado. A empresa diz que a mudança ocorre por meio de uma sinergia com as empresas Cotriguaçu e Rocha, por meio de uma obra realizada entre o segundo semestre de 2020 e fevereiro de 2021, com investimento de R$ 7,6 milhões. O objetivo é proporcionar maior fluidez na operação ferroviária.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:RAIL3) na sexta-feira (26).

Os recursos foram aplicados na construção de quatro novas linhas ferroviárias que passaram a integrar e fazer conexões com as linhas já existentes dos terminais. O “Full Service” operacional oferecido aos clientes é uma iniciativa pioneira da empresa no porto paranaense, construído por meio de uma sinergia operacional com as empresas Cotriguaçu e Rocha, diz a Rumo.

Além dos trabalhos no terminal da Rocha, a empresa já havia iniciado em fevereiro as manobras no terminal da Cotriguaçu. Juntos, os dois terminais receberam em 2020 aproximadamente 6 milhões de toneladas úteis, volume que corresponde a cerca de 30% de todo grãos embarcado pelo corredor de exportação.

Em números gerais, a empresa estima um aumento de mais de 20% na descarga ferroviária dos dois terminais, comparado com 2019. Entre os ganhos potenciais, estão a redução no tempo de permanência para encoste e retirada, e a redução de 48% no manuseio de vagões.

“Essas melhorias permitirão otimizar os fluxos de descargas dos vagões e reduzir os conflitos urbanos nos arredores do porto”, afirma no comunicado Israel Castro e Souza, diretor da Execução Sul da Rumo. “Com a criação das quatro novas linhas, melhoraremos substancialmente as movimentações dos trens para encoste e retirada, com maior número de movimentações internas, evitando que a passagem em nível da avenida Coronel José Lobo seja bloqueada para manobras”, explica. A concessionária estima uma redução de até 15% na taxa de ocupação da passagem em nível.

A Rumo opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14 mil quilômetros de ferrovias nos Estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por 1.200 locomotivas e 33 mil vagões.

Lucro líquido de R$ 305 milhões, recuo de 61,2% em comparação com 2019

A Rumo registrou lucro líquido de R$ 305 milhões, recuo de 61,2% ante 2019. De acordo com a Rumo, o lucro líquido foi influenciado pelo menor Ebitda, pelo aumento das despesas financeiras decorrentes do impacto não caixa e não recorrente de marcação a mercado (MTM) e das outorgas das Malhas Central e Paulista, que incorreram em mais meses em 2020 do que em 2019.

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4T20

O lucro líquido da Rumo, empresa de logística do grupo Cosan, despencou no quarto trimestre de 2020 e ficou em R$ 3 milhões, contra R$ 202 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.

A receita operacional líquida da empresa no quarto trimestre atingiu R$ 1,66 bilhão, um leve recuo de 0,1% ante a receita de um ano antes.

O Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também teve queda, de 15,6%, chegando a R$ 758 milhões no trimestre.

(Informações Estadão Conteúdo)

 

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