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B3 disponibiliza dispositivos de maior capacidade em meio à alta das operações de alta frequência

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 A B3 (BOV:B3SA3) começa a disponibilizar dispositivos de maior capacidade em seu data center, atendendo à demanda por estrutura para suportar operações de maior densidade como os investimentos de alta frequência (HFT).

O produto faz parte dos serviços de colocation, que permitem a instalação de infraestrutura para operar com baixíssima latência, o prazo de execução das transações.

“O serviço permitirá ligar infraestruturas de negociação eletrônica mais complexas”, disse à Reuters o superintendente de Produtos e Serviços de TI da B3, Alexandre Jahnecke.

Chamados de racks, os dispositivos que armazenam dados computacionais dos clientes são diretamente ligados à Puma, plataforma de negociação da B3, em Santana do Parnaíba (SP).

Para processar operações cada vez maiores e mais complexas de investidores que respondem por parcelas crescentes dos volumes de negócios com ações e derivativos na bolsa paulista, os racks precisam de maior capacidade energética. Com 15kW, os novos da B3 têm capacidade 2,5 vezes maior que os tradicionais.

Clientes como bancos, corretoras e gestoras de fundos, entre outros, podem preferir alugar data centers de terceiros, também ligados ao Puma. Mas dados recentes mostram que a concentração das operações na estrutura da B3 tem crescido.

No primeiro trimestre, as operações originadas por meio dessa estrutura na B3 representaram 39% do volume médio diário de negócios no mercado à vista de ações bolsa paulista, ante 35% um ano antes. No segmento de derivativos, a fatia do colocation subiu de 53% para 59% entre os mesmos períodos.

Isso, sem contar que o volume médio dos mercados à vista e de derivativos subiu 26% e 53%, respectivamente, impulsionados pela volatidade na bolsa brasileira no período.

Segundo Jahnecke, além de permitir redução da latência, os novos racks têm maior capacidade para dar vazão a operações de maior densidade, em geral usando instrumentos como inteligência artificial e machine learning.

O equipamento novo será ofertado com um aluguel de 16 mil reais, dentro de um contrato de três meses. O rack tradicional custo 7,7 mil reais por mês.

A B3 pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 06 de maio.

Lucro líquido de R$ 4,2 bilhões em 2020, crescimento de 52,98%

A B3 registrou lucro líquido de R$ 4,2 bilhões em 2020, crescimento de 52,98% na comparação com o lucro de R$ 2,7 bilhões de 2019.

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 4T20 e referente ao ano de 2020. Confira a cobertura completa de todos os balanços referente ao ano de 2020 das empresas negociadas na B3.

A receita da companhia fechou o ano passado em R$ 9,3 bilhões. O resultado representa crescimento de 41,83% ante a cifra de R$ 6,6 bilhões na comparação anual.

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