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Confira os Indicadores Econômicos desta quarta-feira (28/04/2021) - Caged, FED, FOMC, ICC…

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) manteve os juros e seu programa mensal de compra de títulos inalterados nesta quarta-feira, reconhecendo a força crescente da economia dos EUA, mas sem dar qualquer sinal de que está pronto para começar a reduzir seu suporte à recuperação.

Brasil

  • Confiança do consumidor sobe em abril, recuperando 44% da queda de março

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE subiu 4,3 pontos em abril, para 72,5 pontos recuperando 44% da queda sofrida no mês anterior. Em médias móveis trimestrais, o índice continua em tendência negativa ao cair 1,1 ponto.

Em abril, a percepção dos consumidores sobre o momento atual ficou estável após atingir o mínimo da série em março enquanto as expectativas tornaram-se menos pessimistas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,5 ponto, para 64,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) cresceu 6,7 pontos, para 79,2 pontos, recuperando 54% da perda sofrida em março.

Entre os quesitos que medem o grau de satisfação com a situação atual, o indicador que mede a percepção dos consumidores em relação à situação econômica geral aumentou 1,3 ponto em abril, para 71,6 pontos, terceiro menor valor da série histórica iniciada em setembro de 2005.

  • Caged: Brasil registra 184 mil empregos líquidos em março

O Brasil abriu 184.140 vagas formais de trabalho em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Economia. O resultado superou o registrado em março de 2020, quando haviam sido fechados 276.350 postos de trabalho, segundo dado ajustado.

O emprego formal foi protegido durante a crise da pandemia no ano passado por programa do governo que ofereceu complementação de renda a trabalhadores que tivessem seus contratos de trabalhos temporariamente suspensos ou sofressem redução de jornada e salários.

O governo editou medida provisória prevendo a renovação do programa, denominado BEm, com custo estimado de 9,98 bilhões de reais, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República na terça-feira.

  • Índice de confiança do comércio subiu 11,6 pontos em abril

O Índice de Confiança do Comércio do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) subiu 11,6 pontos em abril, ao passar de 72,5 pontos para 84,1 pontos, recuperando mais da metade da queda de março. Em médias móveis trimestrais, o indicador caiu 2,2 pontos, mantendo a tendência de queda pelo sexto mês seguido.

Segundo o coordenador da Sondagem do Comércio da FGV/Ibre, Rodolpho Tobler, mesmo tendo sido aparentemente expressivo, o resultado apenas compensa parte da intensa queda ocorrida em março. Ele avalia que o nível dos indicadores do momento presente ainda está baixo e indica que a demanda no mês continuou fraca.

Em abril, a confiança melhorou em todos os seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual avançou 5,7 pontos para 81,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas aumentou 17,1 pontos para 87,3 pontos. Em ambos os casos, as altas não compensam totalmente a queda de março, de 10,6 pontos e 25,7 pontos, respectivamente.

  • Fluxo cambial do ano até 23 de abril ficou positivo em US$ 9,493 bilhões

O fluxo cambial do ano até 23 de abril ficou positivo em US$ 9,493 bilhões, informou o Banco Central (BC). Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 14,733 bilhões.A entrada pelo canal financeiro neste ano até 23 de abril foi de US$ 3,128 bilhões.

O montante é fruto de aportes no valor de US$ 164,236 bilhões e de envios no total de US$ 161,108 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 23 de abril ficou positivo em US$ 6,365 bilhões, com importações de US$ 62,618 bilhões e exportações de US$ 68,984 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 9,274 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 19,030 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 40,680 bilhões em outras entradas.

  • Dívida pública federal do Brasil cresceu 0,85% em março sobre fevereiro

A dívida pública federal do Brasil cresceu 0,85% em março sobre fevereiro, a R$ 5,242 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta quarta-feira.

No mês, a dívida pública mobiliária interna teve avanço de 0,74%, a R$ 4,987 trilhões, enquanto a dívida externa aumentou 3,04%, a R$ 255,5 bilhões. Em relatório, o Tesouro informou que sua reserva de liquidez fechou o mês a R$ 1,119 trilhão, ante R$ 933,2 bilhões em fevereiro.

O Tesouro também pontuou que o atual nível do seu colchão de liquidez é suficiente para fazer frente a mais de sete meses à frente de vencimentos, destacando que os meses de abril e maio deste ano concentram vencimentos estimados em 435 bilhões de reais.

Estados Unidos

  • Estoques de petróleo dos EUA subiram em 100 mil barris, permanecendo em níveis praticamente inalterados

Os estoques de petróleo dos Estados Unidos subiram em 100 mil barris, permanecendo em níveis praticamente inalterado em relação à semana passada, na semana encerrada em 23 de abril, para 493,1 milhões de barris. Analistas previam queda de 100 mil barris.

Os estoques de gasolina avançaram em 100 mil barris, permanecendo em níveis praticamente inalterado em relação à semana passada, para 235,1 milhões de barris.

Os estoques de outros derivados recuaram em 3,3 milhões de barris, ou 2,3%, para 139,0 milhões de barris. A produção doméstica de petróleo dos Estados Unidos, por sua vez, caiu em 100 mil barris por dia (bpd) para 10,9 milhões de bpd.

  • FED mantém as taxas de juros perto de zero, reconhecendo a força crescente da economia dos EUA

O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) manteve os juros e seu programa mensal de compra de títulos inalterados nesta quarta-feira, reconhecendo a força crescente da economia dos EUA, mas sem dar qualquer sinal de que está pronto para começar a reduzir seu suporte à recuperação.

“Em meio ao progresso com as vacinações e ao forte suporte de política monetária, os indicadores de atividade econômica e o emprego se fortaleceram”, disse o banco central norte-americano em seu comunicado de política monetária ao final de uma reunião de dois dias. O placar da decisão foi unânime.

No entanto, “a trajetória da economia dependerá de forma significativa do curso do vírus, incluindo avanços nas vacinações”, acrescentou o Fed. “A crise de saúde pública em curso continua a pesar sobre a economia, e riscos para as perspectivas econômica permanecem.”

  •  FED- Coletiva pós-FOMC – Jerome Powell 

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, manteve o discurso suave e descartou, por ora, qualquer debate para pôr fim à recompra de ativos, mesmo que a inflação fique acima da meta de 2,0% por algum tempo por conta da reativação da economia americana.

Na coletiva após a divulgação do comunicado que acompanhou a decisão do FOMC, que deixou inalterados os juros básicos entre zero e 0,25%, Powell disse também que os membros do comitê não discutiram uma redução das recompras mensais de US$120 bilhões em títulos, que tiraria liquidez dos mercados. Mas deu um susto nas bolsas ao afirmar que considera os preços de alguns ativos muito altos.

O presidente do Fed repetiu que qualquer mudança na estratégia de recompras será comunicado com uma “boa antecedência” ao mercado, e que só ocorrerá após dados consistentes mostrarem controle da pandemia e de retomada da economia, especialmente no mercado de trabalho, e não apenas por projeções.

Os investidores estão cautelosos e acreditam que está chegando o momento de uma diminuição dessas recompras, diante de vários indicadores sinalizando uma retomada da economia americana.

Powell, porém, tem uma avaliação mais pessimista do que boa parte do mercado. Para ele, a economia cresce de forma desigual, ainda está em marcha lenta e sua recuperação longe de estar completa, principalmente com relação ao desemprego. O presidente do banco central americano afirmou ainda que vê a inflação como temporária e que não se espera uma taxa consistentemente acima da meta enquanto o mercado de trabalho não se recuperar totalmente.

Alemanha

  • Índice de confiança do consumidor da Alemanha caiu para -8,8 pontos em maio

O índice de confiança do consumidor da Alemanha caiu de -6,1 pontos em abril para -8,8 pontos em maio, segundo projeção divulgada nesta quarta-feira (28) pelo instituto alemão GfK.

O resultado contrariou a expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam avanço do indicador a -5 pontos.

“O aumento das taxas de infecção por covid-19 e a necessidade de apertar os bloqueios estão pesando na confiança do consumidor na Alemanha”, explica o GFK.

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