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Confira os Indicadores Econômicos desta segunda-feira (12/04/2021)- Relatório Focus, Balança Comercial, IPC-Fipe….

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque os economistas do mercado financeiro Focus elevaram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2021.

Brasil

  • Boletim Focus: Projeção do PIB volta a cair de 3,17% para 3,08%

Os economistas do mercado financeiro elevaram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2021. O Relatório de Mercado Focus trouxe nesta segunda-feira (12) que a mediana das previsões para a Selic neste ano passou de 5,00% para 5,25% ao ano. Há um mês, estava em 4,50%.

No caso de 2022, a projeção permaneceu em 6,00% ao ano, ante 5,50% de um mês antes. Para 2023, seguiu em 6,50%, ante 6,00% de quatro semanas atrás. Para 2024, foi de 6,38% para 6,25%, ante 6,00% de um mês atrás.

Os economistas alteraram a previsão para o IPCA, o índice oficial de preços em 2021. O Relatório mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,81% para 4,85%. Há um mês, estava em 4,60%. A projeção para o índice em 2022 foi de 3,52% para 3,53%. Quatro semanas atrás, estava em 3,50%.

Alteraram também suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2021. Conforme o Relatório de Mercado Focus, a expectativa para a economia este ano passou de alta de 3,17% para elevação de 3,08%. Há quatro semanas, a estimativa era de 3,23%. Para 2022, o mercado financeiro manteve a previsão do PIB de alta de 2,33%. Quatro semanas atrás, estava em 2,39%.

  • IPC-Fipe subiu 0,71% na 1ª quadrissemana de abril, repetindo alta de março

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,71% na primeira quadrissemana de abril, repetindo a variação do fechamento de março, segundo dados publicados nesta segunda-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na prévia inicial deste mês, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe avançaram em ritmo mais forte: Habitação (de 0,51% em março para 0,60% na primeira quadrissemana de abril), Alimentação (de 0,27% para 0,39%), Saúde (de 0,47% para 0,60%), Vestuário (de 0,05% para 0,06%) e Educação (de 0,01% para 0,04%).

Os itens restantes perderam força ou ampliaram deflação de março para o começo de abril: Transportes (de 3,26% para 2,91%) e Despesas Pessoais (de -0,17% para -0,32%).

  • Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 2,126 bilhões na 2ª semana de abril

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,126 bilhões na segunda semana de abril. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 12, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 6,593 bilhões e importações de US$ 4,467 bilhões.

Em abril, a balança comercial acumula saldo superavitário em US$ 3,485 bilhões, com exportações em US$ 8,674 bilhões e importações de US$ 4,467 bilhões. No acumulado do ano, o saldo comercial é superavitário em US$ 11,393 bilhões.

Europa

  • Vendas no varejo da zona do euro foram mais fortes do que o esperado em fevereiro

As vendas no varejo da zona do euro foram mais fortes do que o esperado em fevereiro, de acordo com dados divulgados hoje, uma vez que alguns países relaxaram suas restrições contra a pandemia de Covid-19 antes de apertá-las de novo em março.

A agência de estatísticas da União Europeia informou que as vendas varejistas nos 19 países que usam o euro subiram 3,0% na comparação mensal em fevereiro, com queda anual de 2,9%.

Economistas consultados esperavam alta mensal de 1,5% e recuo anual de 5,4%.

Estados Unidos

  • Déficit orçamentário dos EUA bate recorde de US$ 660 bilhões em março

O governo dos EUA registrou um déficit orçamentário em março de US$ 660 bilhões, um recorde para o mês, com a distribuição de pagamentos diretos aos americanos sob o pacote de estímulo do presidente Joe Biden, disse o Departamento do Tesouro na segunda-feira.

O déficit nos primeiros seis meses do ano fiscal de 2021 disparou para um recorde de US$ 1,706 trilhão, em comparação com um déficit de US$ 743 bilhões no mesmo período do ano anterior.

A pandemia COVID-19 não teve um grande impacto nos primeiros seis meses do ano fiscal de 2020, já que o aumento dos gastos vinculados ao aumento do desemprego devido a bloqueios relacionados à pandemia e grandes novos gastos com ajuda não começaram até o final de março de 2020 e aumentaram no mês seguinte, um funcionário do Tesouro disse a repórteres.

O déficit de março de 2021 foi o terceiro maior déficit mensal dos EUA já registrado, superado por déficits de US$ 864 bilhões em junho de 2020 e US$ 738 bilhões em abril de 2020.

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