Embora muitos países, como Itália, Suíça, Bélgica, tenham já planejada a próxima fase de alívio das restrições, a maior economia da Europa está em contraciclo, ao ativar aquilo a que chama de “trava de emergência”.
No seu podcast semanal, a chanceler alemã, Ângela Merkel, citada pela France-Presse (AFP), disse estar convencida de que as medidas mais “apertadas” são necessárias “com urgência”.
“Se conseguirmos reduzir as infeções de forma rápida e drástica, será possível um alívio gradual no futuro próximo”, acrescentou a governante.
Para o governo alemão, é fundamental assumir o controle da gestão da pandemia, que já matou mais de 81.000 pessoas naquele país, e a terceira onda de infeções, marcada por uma rápida disseminação de variantes do vírus e que, segundo os virologistas, ainda não atingiu o seu pico.
As novas medidas incluem reduções adicionais nos contatos privados, o fechamento de lojas ou museus não essenciais e intensificação do trabalho em casa.