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Dólar abre em queda atento a política e ao STF

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O dólar começou o pregão em queda no mercado à vista nesta quarta-feira, com operadores atentos à fraqueza da divisa norte-americana no exterior, mas sem tirar do radar eventos políticos domésticos em meio à indefinição do Orçamento e à CPI da Covid.

O dólar à vista tinha queda de 0,31%, a 5,7000 reais, às 9h13.

No exterior, a moeda caía em relação à maioria de seus pares e mantinha-se perto de mínimas em quase quatro semanas contra uma cesta de rivais.

Investidores vão acompanhar discursos do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (11h), e do chair do Federal Reserve (BC norte-americano), Jerome Powell, às 13h (horário de Brasília).

A curva de juros futuros vai abrindo apontando baixa nas taxas. O contrato para janeiro de 2022 recua a 4,770%, de 4,792% do ajuste ontem. Janeiro de 2023 vem para 6,685% (6,720%) e janeiro de 2027, para 9,010% ((,025%).

O Ibovespa futuro (BMF:INDJ21) abriu o pregão desta terça-feira em alta de 0,31%, negociado a 119.395, de olho no exterior e no STF.

Os principais índices de ações do exterior operam sem direção comum, mas em alta, em sua maioria. Os investidores ainda digerem a recomendação de interrupção temporária do uso da vacina da Jonhson & Jonhson contra a covid-19 nos Estados Unidos, e aguardam a divulgação de resultados corporativos e de um discurso do presidente do banco central do país, Jerome Powell, às 13h.

No Brasil, o foco nesta quarta-feira está no cenário político. O Senado abriu a CPI da covid-19, que investigará tanto o governo federal quanto as administrações estaduais e municipais, e o Supremo Tribunal Federal decidirá se endossa a decisão do ministro Roberto Barroso que ordenou a abertura da comissão. Além disso, os juízes da Suprema Corte também decidirão se continuará valendo a decisão do ministro Edson Fachin que suspendeu condenações do ex-presidente Lula vindas da justiça federal em Curitiba.

Ainda hoje, às 9h, do presidente Jair Bolsonaro reúne-se com os presidentes do Senado e da Câmara para discutir o combate à pandemia de covid-19 e uma potencial sinalização do Tribunal de Contas da União sobre a continuidade da venda de uma das refinarias da Petrobras a partir das 14h30.

Sem resolução à vista, Orçamento tem guerra de pareceres sobre vetos, enquanto “PEC fura-teto” ainda é avaliada mas pode ser cair. Relator da MP da Eletrobras fixou 17 de maio para início da votação na Câmara, que suspendeu trabalhos hoje por morte de deputado. Três reveses em IPOs, ofertas públicas iniciais, são destaque.

Momento B3: Confira os principais destaques corporativos desta quarta-feira (14/04/21)

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