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Favela da Rocinha terá ruas e imóveis registradas em blockchain em parceria com o MIT

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A favela da Rocinha, uma das maiores e mais conhecidas comunidades do Brasil, terá suas ruas registradas em blockchain em um parceria entre a prefeitura do Rio de Janeiro e o Senseable City Lab, do Massachusetts Institute of Technology (MIT).

O objetivo da iniciativa é usar blockchain para manter um cadastro imutável dos acessos à favela e com isso facilitar acesso a serviços públicos no local, como correios, coleta de lixo, água e energia elétrica. A proposta ainda envolve um possível registro dos imóveis do local.

Ainda segundo a Prefeitura, o serviço também poderá ser utilizado por prestadores de serviços externos à administração pública como engenheiros e arquitetos quando estes precisarem realizar projetos habitacionais ou construir unidades no local.

Empresas como Mercado Livre, JadLog, entre outras, também poderão fazer uso do ‘mapa em blockchain’ visando otimizar a prestação de serviços no local.

O projeto é ambicioso e além das ruas asfaltadas pretende mapear, becos, vielas e demais pontos de passagem de veículos e pessoas no local. A tecnologia blockchain será usada para fazer o registro das informações que serão mapeadas com scanners em 3D.

O custo estimado do projeto está avaliado em pouco mais de US$ 60 mil e não tem prazo para ser finalizado.

Bolsa de valores ‘da favela’ em blockchain

Desde 2019 o consórcio de blockchain R3 está apoiando uma fintech construída no Complexo da Maré, no Rio de janeiro, para o desenvolvimento e uma ‘Bolsa de Valores’ nacional, construída em blockchain e voltada para startups.

O empreendimento é batizado de [BVM]12 e tem por objetivo permitir que pessoas físicas e clientes de baixa renda possam investir em startups que podem gerar dividendos futuros para seus investidores.

Além disso, também cria um mercado de financiamento para estas empresas que, muitas vezes, encontram dificuldade de financiamento e listagem na B3, a Bolsa de Valores do Brasil.

O Banco Maré já fez contato com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o projeto, que tem como objetivo atingir cerca de 10 mil pessoas no primeiro ano.

Também integram o projeto a aceleradora de negócios de impacto social Artemísia e o escritório de advocacia Vieira Resende.

Por Cassio Gusson

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