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Gerdau retomará produção de aço na unidade de Araucária

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A Gerdau anunciou que retomará as operações de produção de aço na unidade de Araucária (PR) no segundo semestre deste ano.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:GGBR3) (BOV:GGBR4) nesta quinta-feira (22) pela manhã.

Segundo a empresa, a ação é reflexo do cenário positivo para a demanda por aço no Brasil, principalmente dos setores da construção civil, infraestrutura e indústria. O investimento para o reinício das atividades na usina será de R$ 55 milhões.

“Com capacidade anual de produção de 420 mil toneladas de aço bruto, a unidade, hibernada desde 2014, terá suas atividades retomadas gradualmente, com os volumes ajustados em linha com a evolução do mercado nacional. Com isso, serão gerados cerca de 300 novos postos de trabalho diretos e indiretos”, disse a empresa em nota.

“Estamos otimistas com as boas perspectivas apresentadas para o mercado doméstico”, afirmou no comunicado Marcos Faraco, vice-presidente da Gerdau.

“Com o reinicio da produção, a empresa visa seguir atendendo o aumento da demanda por aços longos no Brasil, bem como otimizar o fornecimento de produtos aos clientes em todo o País em associação às capacidades já existentes”, acrescentou.

Na mesma toada, os investimentos anunciados no início da semana serão usados para modernizar e ampliar operações diante das perspectivas positivas de retomada dos setores automotivo e de máquinas e equipamentos.

A Gerdau informou que os aportes terão como foco as usinas de Pindamonhangaba e Mogi das Cruzes, em São Paulo, e de Charqueadas, no Rio Grande do Sul. Parte dos recursos é relativa a planos que ficaram na gaveta em 2020, devido à pandemia de covid-19. Para analistas, o setor está diante de uma janela de oportunidade. E

m relatório divulgado aos clientes na quinta-feira, os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner, do BTG Pactual, disseram estar otimistas com o desempenho das empresas de aço e consideraram o momento do setor como o mais favorável em anos.

Ao divulgar os dados do setor em março, na última terça-feira, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, disse que as usinas já reajustaram em 35% o preço do aço para os distribuidores neste ano.

Foram pelo menos três aumentos até agora. Em abril, as altas devem ficar entre 10% e 12%. Ao mesmo tempo em que demonstra confiança com o mercado local, a Gerdau se mostrou cautelosa com as perspectivas para as operações no exterior. Em comunicado à SEC (xerife do mercado de capitais americano) nesta semana, a companhia alertou que está sujeita a diversos riscos e incertezas vindos das mudanças nas condições concorrenciais, econômicas, políticas e sociais, “que poderiam prejudicar os seus negócios, os resultados das suas operações ou sua situação financeira”.

Preços do aço na China tocam nível recorde

Os preços do vergalhão de aço na China avançaram para níveis recorde nesta quinta-feira, sustentados por forte demanda no país e no exterior, que ajuda a manter uma elevada margem de lucro nas siderúrgicas, enquanto o minério de ferro teve leve queda.

O vergalhão na bolsa de futuros de Xangai encerrou o pregão diurno com alta de 1%, a 5.208 iuanes (US$ 803,16 ) por tonelada, após chegar a tocar 5.238 iuanes, o maior nível desde 2009, quando teve início a negociação de contratos de aço na bolsa.

A Gerdau pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 05 de maio.

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21

Números reforçam perspectiva positiva para o setor com lucro líquido de R$ 2,3 bilhões em 2020, alta de 96%

Gerdau divulgou lucro líquido de R$ 2,38 bilhões em 2020, uma evolução de 96% em comparação com o ano anterior.

A empresa apresentou bons números e reforçou a perspectiva positiva para o setor.

No ano, o Ebitda alcançou R$ 7,69 bilhões, alta de 46% no comparativo a 2019.

Em 2020, a receita líquida ficou em R$ 43,8 bilhões, alta de 11% ante R$ 39,6 bilhões em 2019.

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