ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Movida (MOVI3): lucro de R$ 109,5 milhões no primeiro trimestre, alta de 99%

LinkedIn

A locadora de carros Movida registrou um lucro líquido de R$ 109,5 milhões no primeiro trimestre de 2021, crescimento de 99% na comparação com o registrado em igual período de 2020. Segundo a empresa, o resultado veio com o crescimento na receita total de aluguel de carros individuais e para gestão de frotas, que atingiu o recorde de R$ 530,3 milhões no trimestre, crescimento de 17,3%.

receita líquida da empresa fechou o trimestre em R$ 804,9 milhões, queda de 20,4% na comparação anual ante a menor receita de venda de veículos — que caiu 51% no período — na esteira da menor oferta de carros novos no mercado para reposição. O setor tem enfrentado dificuldades para conseguir comprar carros uma vez que as montadoras estão com a cadeia de produção prejudicada pela covid-19.

O Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado fechou em R$ 304,5 milhões, crescimento de 35,3% na comparação com o registrado um ano atrás. A margem Ebitda ajustada foi de 57,4%, crescimento de 7,6 pontos percentuais em igual comparação. O lucro antes dos juros e tributos (Ebit) foi de R$ 242,3 milhões, crescimento de 105,5% em igual base.

A empresa encerrou o período com crescimento de 2,9% na sua frota total na comparação com igual período de 2020, para 122.608. O crescimento veio do segmento de Gestão e Terceirização de Frota (GTF), que apresentou alta de 28,1%, para 52.395. A frota de Aluguel de Carros (RAC) apresentou queda de 10,2%, para 70.213 unidades.

Os resultados da Movida (BOV:MOVI3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 27/04/2021. Confira o Press Release completo!

Aluguel x Carros por assinatura 

A empresa apresentou uma receita líquida recorde no segmento de aluguel tradicional, chamado de RAC (sigla para Rent a Car, em inglês): foram R$ 365,1 milhões no primeiro trimestre de 2021. A alta foi de 12,2% na comparação anual.

Esse segmento atende pessoas físicas e empresas. Conta com produtos que tem prazos menores do que a locação anual, como aluguel diário ou por três a seis meses.

O bom resultado aconteceu mesmo com uma frota de carros menor nesse segmento. Foram cerca de 70 mil unidades, ante cerca de 78,2 mil unidades no primeiro trimestre de 2020. Foram 5 milhões de diárias alugadas no segmento de RAC durante o último trimestre, recorde histórico para a empresa.

Lopes destacou que, neste trimestre, a empresa lidou com uma alta demanda no aluguel. Foi uma continuação da retomada vista no fim do ano passado, apesar de o setor automotivo enfrentar uma fase difícil: as vendas nos primeiros três meses do ano seguem abaixo do mesmo período do ano passado.

Até março, foram 497.885 emplacamentos em 2021, comparado a 532.506 entre janeiro e março de 2020, uma queda de 6,50%. Nos primeiros dois meses de 2020, ainda não havia o impacto da pandemia do novo coronavírus.

O outro segmento da empresa é o GFT (Gestão e Terceirização de Frotas), que tradicionalmente contava com alugueis mais longos (mais de um ano) de frotas para empresas. Recentemente, a frente ganhou um novo braço de negócio, de carros por assinatura. O cliente pessoa física pode alugar um carro por até três anos.

Nesse caso, a expansão foi de 31% na receita líquida no primeiro trimestre versus o mesmo período de 2020. A frota desse segmento fechou o trimestre com 52,4 mil unidades, acima das 40,8 mil unidades dos três primeiros meses de 2020. “A receita líquida atingiu R$ 165,3 milhões e a receita média por carro chegou a R$ 1.231 por mês”, diz o relatório da empresa.

Segundo Lopes, o GTF deve crescer mais rapidamente neste ano. “Acreditamos que o produto de carro por assinatura deve vai crescer muito em 2021, e vamos apostar bastante nesse segmento, que foi importante nesse primeiro trimestre”, diz Lopes.

Pedro Bruno, analista de transportes e bens de capital da XP, ressalta que não é de hoje que a Movida tem batido na tecla de acelerar o ritmo do GFT. “O segmento está passando por uma transformação. Embora o carro por assinatura hoje seja um complemento de negócio, por ser incipiente no mercado, tem muito potencial em função da mudança de comportamento das pessoas, que começam a ver nessa opção um bom custo-benefício”, diz.

De fato, esse segmento de mercado vem sendo observado de perto pelos players que montam os carros usados nas assinaturas: Volkswagen, Audi, Fiat, Renault, entre outras montadoras já têm serviços de carros por assinatura rodando, além dos programas das principais concorrentes da Movida, Unidas e Localiza.

Seminovos e dependência das montadoras

Outro braço de negócios da Movida é o mercado de venda de seminovos, que vem se beneficiando da falta de oferta de carros zero – o que gerou aumento dos preços nas duas frentes.

“A pandemia, a demanda, a cadeia de fornecimento de peças e outros imprevistos que estão afetando a produção de carros estão também impulsionando o preço do seminovo. A gente se beneficia disso. A margem bruta [diferença entre o preço de venda e seu custo de aquisição do carro] de seminovos atingiu recorde de 22%”, ressalta Lopes.

Em termos de receita líquida, o segmento apresentou R$ 274,5 milhões no primeiro trimestre de 2021, queda de 51% na comparação com o mesmo período do ano passado. No entanto, foram 5.356 unidades vendidas, com um preço médio de cerca de R$ 52 mil – o que representa 29% a mais do que o visto no mesmo trimestre do ano passado.

“Essa situação é temporária, deve se normalizar no segundo semestre, e estamos cientes disso. Mas o preço no patamar atual nos dá mais margem e reduz a depreciação”, diz Lopes.

Bruno, da XP, pontua que a dinâmica da Movida e de outras locadoras é clara: vender seminovos por necessidade, para reciclar a frota de carros. “É um negócio de eficiência. O core dela é alugar, e para fazer isso precisa comprar e vender. Embora a venda de seminovos seja um negócio anexo importante, está longe de ser um dos principais resultados da empresa”, diz o analista.

“Isso porque, na prática, a venda de seminovos tem peso importante na composição da receita mas não representa nada. A empresa precisa comprar o carro, que vai depreciar, e vender basicamente para repor o valor da compra. Geralmente, não há ganhos reais nesse processo, não é daí que vem o lucro principal. Tem que reciclar a frota, porque precisa disponibilizar o carro para o cliente com qualidade, mas não tem como jogar fora, então a empresa vende. A rede própria de seminovos foi uma saída que as empresas do setor como um todo encontraram de viabilizar a necessidade de trocar a frota da melhor maneira possível”, complementa.

Porém, como ressaltou Lopes, a dinâmica positiva com os seminovos tem data marcada para acabar. “O principal ativo da Movida é o carro. Se o preço está subindo, o estoque da empresa se valoriza. Assim, quando vende, perde menos dinheiro. O problema é que o estoque vai acabar, e esse é o prazo que a empresa tem com esse ciclo positivo”, avalia Bruno.

Segundo ele, o desafio da empresa daqui para frente será conseguir manter a rentabilidade quando o estoque a acabar e precisar comprar carros novos. “Vai pagar mais caro enquanto não houver a normalização da produção, que deve acontecer de forma suave, mas é um processo que não é de um dia para o outro. Como consequência, vai ter que ajustar a precificação do aluguel, eventualmente podendo aumentar os preços para o cliente final. É um equilíbrio complexo e que a empresa deve lidar ainda neste ano”, explica o analista da XP.

A Movida, bem como outras locadoras do setor, depende diretamente do ritmo de produção das montadoras. A demora para a retomada e normalização nos processos das fábricas é uma grande preocupação. “Para a Movida, é super interessante que as fábricas voltem a funcionar. Entendemos que a demanda existe e precisamos atendê-la sob a ótica do aluguel. A suspensão da produção limita nosso crescimento em todas as frentes”, diz Lopes.

Apesar de pontuar que a empresa vem aprendendo muito desde o ano passado, conseguindo navegar pelo contexto de pandemia, a imprevisibilidade não ajuda na criação de boas expectativas. “É um desafio lidar com tanta volatilidade e abre e fecha e função de restrições e lockdowns. Não sabemos quando as montadoras vão regularizar a oferta de carros. Hoje, temos pouca visibilidade. Começamos o ano imaginando que a regularização aconteceria até julho, e não vai acontecer. Esse é o maior desafio, um ponto de interrogação”, diz Lopes.

Aposta na tecnologia

Lopes credita boa parte dos resultados vem do esforço da companhia em melhorar seus canais digitais, focar na experiência do cliente e facilitar o processo de aluguel. “É uma estratégia perene na companhia: queremos cada vez mais melhorar toda a estrutura de tecnologia. Incluindo canais próprios como o site e o aplicativo, mas também canais indiretos para captura de leads“, diz.

Um diferencial vem sendo web check-in, que permite o aluguel de carros via apresentação de QR Code após o cliente escolher modelo e placa pela internet, segundo Lopes. “Queremos agilizar os procedimentos e chegar à precificação personalizada e individualização das ofertas de marketing. Com a tecnologia, consigo identificar hábitos. Já começamos a fazer isso, mas ainda nada massivo. Por exemplo, se a pessoa sai de São Paulo para o Rio de Janeiro com um SUV uma vez por mês, já sei que tipo de modelo oferecer e de repente penso em descontos. Essa estratégia leva valor para o cliente”, afirma.

ESG

A sigla ESG representa a busca por melhores práticas ambientais, sociais e de governança, e se tornou conhecida inclusive no mundo dos investimentos. O movimento significa aplicar o dinheiro de maneira responsável, indo além da rentabilidade. Para uma empresa de carros à combustão, a pressão por parte dos investidores pode aumentar com o passar do tempo.

Lopes garante, no entanto, que a empresa vem desenvolvendo planos para se alinhar às métricas de ESG. “Somos a primeira empresa de carros a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial [ISE] da B3. […] Também temos compromisso com redução da emissão de carbono: até 2030, devemos ter 20% da frota total elétrica e híbrida. Mas vamos depender do ritmo da indústria. Os números de carros desse segmento ainda são tímidos”, diz.

Ainda há espaço para crescer?

O diretor financeiro da Movida já havia afirmado que a companhia vai continuar crescendo em 2021, mas em um ritmo cauteloso, já que a pandemia continua em estágio avançado no país.

“Temos ciência do cenário, mas ainda entregamos um trimestre positivo. Entendo que o mercado é grande. Vai ter espaço para o carro de assinatura, bem como para o aluguel mais tradicional, e também para a venda. A concorrência, inclusive das montadoras, é bem-vinda. Nos beneficiamos pela economia do uso no lugar da posse e há uma tendência nesse sentido no Brasil, impulsionada pela pandemia. Estamos otimistas com os fundamentos do mercado”, avalia Lopes.

Em relatório assinado por Bruno e outros analistas da XP, é explicado que, apesar do forte crescimento vivenciado por Movida, Localiza e Unidas desde 2015, “ainda há espaço tanto para maior consolidação de concorrentes de baixa escala, quanto para forte crescimento orgânico no segmento RAC. Do lado do aluguel de frotas (GFT), as avenidas de crescimento permanecem sólidas, com um mercado ainda subpenetrado de aluguéis corporativos de longo prazo e desenvolvimento de novos produtos [carros por assinatura], ampliando a demanda”.

Para ter uma ideia do potencial de crescimento, o relatório da XP mostra que o mercado potencial endereçável ao setor no Brasil chega a cerca de 23 milhões de carros no segmento GFT, enquanto as três principais empresas do setor possuem juntas uma frota total de apenas 193 mil unidades no setor de carros por assinatura e de aluguel de frotas para empresas. “Ou seja, há muito espaço para crescimento”, diz Bruno.

Para Lopes, em meio à concorrência e o espaço que ainda há para se capturar no mercado, o nível de serviço e o foco em pessoa física serão diferenciais para a Movida. “Nosso foco em experiência do cliente no digital e na loja, além do estado da nossa frota, vão ser atrativos. Além disso, a gente escolhe as batalhas. Temos a vocação do cliente pessoa física e vamos focar cada vez mais nisso”, diz o CFO da Movida.

Bruno diz que o segmento de aluguel tem margens boas, mas que é super concentrado, e que a Movida não se diferencia de forma evidente das principais concorrentes. “Movida, Localiza e Unidas dominam o setor hoje e vêm se consolidando como os principais players. O que eu vejo é uma grande diferença de performance dessas três companhias na comparação com empresas de aluguel de menor porte, devido ao foco em inovação e infraestrutura, o que permite escalar o negócio”, diz.

Fusão Localiza e Unidas

A Movida surpreendeu o mercado ao pedir ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a reprovação do acordo de fusão entre Localiza e Unidas no início de março, alegando “preocupações concorrenciais dela decorrentes”. As ações desabaram na B3, caindo mais de 9% no pregão do dia 8 de março.

“Sim, nós mudamos de ideia. Num primeiro momento, a gente disse que não iríamos nos opor. A nossa visão sobre a transição não muda, ela é neutra. Mas, ao longo do tempo, a gente recebeu diversos questionamentos de investidores, clientes, fornecedores e analistas sobre o que a gente ia fazer sobre a operação. Discutindo com advogados, a gente chegou à conclusão de que estar presente, se manifestar, temos mais upside do que downside, como a gente diz no jargão financeiro”, disse.

No ano, todas as empresas têm quedas acumuladas de dois dígitos: Movida acumula baixa de 15,93%, enquanto Localiza tem queda de 10,73% e Unidas, caída de 14,56%.

Teleconferência

O diretor-presidente da Movida, Renato Horta Franklin, salientou que a empresa quer elevar a fatia do setor de gestão e terceirização de frotas (GTF) no portfólio da empresa. Hoje, o negócio mais importante é o aluguel de carros (RAC).

“Vamos crescer o GTF. A ideia é aumentar a posição do GTF contra RAC. Com isso, ficar mais resilientes em momentos de crise. O Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] que ele gera vem mais rápido”, disse o executivo.

Hoje a empresa não divulga os dados específicos do serviço de assinatura, mas ele adiantou que os clientes estão ganhando mais confiança e os prazos de assinatura estão crescendo.

“Nossa média de contrato tem ido para 31 meses, os últimos contratos fechados estão em 36 meses”, disse, ressaltando que o setor tem uma taxa de retorno muito relevante para o grupo e um baixo custo, por ser 100% digital.

O executivo destacou que o serviço de carro por assinatura da empresa, chamado de Movida Zero Km, tem grande avenida de crescimento pela frente. “Vai surgir uma outra Movida aqui dentro com esse segmento”, disse.

O executivo salientou ainda que a demanda no segmento de aluguel de carros está positiva mesmo diante da pandemia.

“Viagem no aeroporto ainda não voltou ao nível pré-pandemia. Sem aeroporto temos mais demanda hoje, imagina quando esse segmento voltar”, disse.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI 

O Bradesco BBI afirma que o Ebitda reportado pela Movida para o primeiro trimestre está em linha com sua expectativa e com aquela do mercado. O banco destaca a adição líquida de 4.145 carros, a depreciação de R$ 839 por carro na divisão de aluguel de carros, frente a R$ 2.967 em 2020, e a margem Ebitda recorde da divisão de seminovos, em 13,2%, alta de 12 pontos percentuais na comparação anual.

Bradesco BBI mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 30,00…

BTG Pactual 

Analistas do BTG Pactual viram com bons olhos o resultado reportado pela Movida para o primeiro trimestre de 2021. Segundo o banco, a empresa foi capaz de contornar as dificuldades no mercado, sobretudo diante da falta de veículos, e apresentar números fortes.

A equipe do BTG Pactual disse que a locadora registrou um balanço forte no trimestre, em linha com as estimativas. Lucas Marquiori e Fernanda Recchia destacaram que as vendas de seminovos caíram 51% no trimestre na comparação anual, mas como reflexo da estratégia da empresa de priorizar a locação neste momento de falta de veículos no mercado.

“Além dos resultados, esperamos que os investidores acompanhem de perto da integração da Vox e CS Brasil, novas fusões e aquisições em potencial e a normalização da indústria automotiva em 2021”.

BTG Pactual mantém recomendação de compra, com preço alvo de R$ 25,00…

Credit Suisse 

O Credit Suisse classificou os resultados da Movida como fortes, com retorno sobre capital investido e grau de alavancagem financeira acima do esperado. O setor de seminovos veio, porém, abaixo da estimativa, apesar de margens mais altas devido a volumes mais baixos. O Ebitda consolidado ficou 5% abaixo da expectativa do Credit, apesar de o Ebitda excluindo seminovos ficar 10% acima. A receita líquida de R$ 110 milhões foi impactada por custos não recorrentes de R$ 25 milhões devido a taxas ligadas ao pagamento de dívida.

Credit Suisse mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 22,00. 

XP Investimentos 

A XP Investimentos afirmou que os resultados da Movida do primeiro trimestre, foram fortes e em linha com as expectativas. O lucro líquido de R$ 109 milhões ficou 3% acima das estimativas da XP, mas dobrando quando comparado aos R$ 55 milhões reportados no primeiro trimestre de 2020.

A corretora notou um forte aumento da margem no segmento aluguel de carros (RAC), que aumentou 5 pontos percentuais, refletindo um maior controle das despesas e apoiado pela contínua recuperação das tarifas ao longo do trimestre, que saltaram 43% desde o pico da crise no segundo trimestre de 2020.

A XP também destacou a perspectiva positiva da divisão de venda de seminovos, confirmando um bom momento de lucro para a indústria, com a queda nos níveis de depreciação, refletindo o aumento no preço dos carros vendidos, que subiram 29% em um ano.

“Do lado negativo, notamos o desempenho de margem do segmento de gestão de frotas (GTF) mais fraco do que o esperado, afetado pelo desenvolvimento do produto ‘Zero Km’ e as despesas financeiras acima do esperado, explicadas principalmente por um desembolso não recorrente relacionado a antecipação de dívidas de R$ 25 milhões durante o trimestre”, diz o relatório.

XP mantém recomendação de compra com preço alvo de R$ 23,00…

Pensando em investir na Movida?

A Movida se destaca como uma das maiores companhias de locação de veículos do Brasil em tamanho de frota e receita dentre as companhias abertas do setor no Brasil, de acordo com informações públicas de mercado fornecidas pela ABLA e por companhias do setor. Em dezembro de 2014, por meio de uma reestruturação do SIMPAR, grupo com o mais amplo portfólio de serviços logísticos do país, segundo estudo publicado pelo ILOS, em novembro de 2009, a Companhia consolidou todas as atividades de “rent a car” e de gestão e terceirização de frotas do SIMPAR.

As atividades da Companhia estão divididas em dois segmentos:

  • Segmento de locação de veículos (“rent a car” ou RAC); e
  • Segmento de gestão e terceirização de frotas (GTF).

→ A Movida atua nos segmentos de locação de aluguel de carros, venda de seminovos e de gestão de terceirização de frotas de veículos leves. Desde 2006 no mercado, a Movida Aluguel de Carros conta com a frota mais nova do Brasil e dispõe de lojas nas principais cidades e aeroportos do país. Adquirida em 2013 pelo Grupo JSL, hoje faz parte da empresa Movida Participações, criada em 2015 para administrar as operações da companhia. Confira a análise completa da empresa com informações exclusivas.

Governança Corporativa

As ações da Movida são negociadas no Novo Mercado.

Composição Acionária

Acionistas Quantidade Em (%)
SIMPAR S.A. 164.733.246 55,1
Ações em Tesouraria 1.249.624 0,4
Outros 132.938.144 44,5
TOTAL 298.921.014 100,00

Desempenho da empresa na B3

No último ano, as ações da Movida oscilaram entre a mínima de R$ 8,31 e a máxima de R$ 21,91. No último pregão antes da divulgação do resultado do 1T21, a empresa fechou em queda de 0,82%, negociada a R$ 17,00.

Confira o histórico da Movida (MOVI3)

Período Abe Máx. Mín. Preço Méd. Vol Méd. Var %
1 Semana 17,30 17,42 16,74 16,99 1.939.550 -0,31 -1,79%
1 Mês 16,69 17,94 16,51 17,18 1.988.522 0,30 1,8%
3 Meses 19,63 20,30 15,35 17,35 2.116.239 -2,64 -13,45%
6 Meses 19,00 21,91 15,35 18,67 2.295.667 -2,01 -10,58%
1 Ano 11,14 21,91 8,31 16,47 2.706.663 5,85 52,51%
3 Anos 8,04 22,56 4,95 14,41 1.957.509 8,95 111,32%
5 Anos 7,35 22,56 4,95 13,25 1.733.986 9,64 131,16%
* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

Deixe um comentário