Petrobras informa que a previsão de início de produção de Mero 1, através do FPSO Guanabara, foi postergada do 4º trimestre de 2021 para o 1º trimestre de 2022.
O comunicado foi feito pela petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta quarta-feira (06). Confira o documento na íntegra.
O FPSO será instalado no campo de Mero, pertencente ao Bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, com capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo por dia. O FPSO está em conversão na China e em função do cenário de pandemia da Covid-19 houve atraso nas obras da unidade, com consequente ajuste no cronograma.
O campo de Mero é operado pela Petrobras (40%) em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda. (20%), Total E&P do Brasil Ltda. (20%), CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda. (10%), CNOOC Petroleum Brasil Ltda. (10%) e Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que exerce papel de gestora desse contrato.
A Petrobras pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 29 de abril.
Lucro líquido de R$ 7,1 bilhões em 2020, queda de 82,3%
A Petrobras registrou lucro de R$ 7,1 bilhões em 2020, queda de 82,3% em relação ao montante de 2019. A redução foi atribuída a alguns fatores como a queda de 35% do preço do petróleo, maiores perdas de valor de ativos, menores ganhos com desinvestimentos e desvalorização de 31% do dólar frente ao real.
O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou em sua provável última Carta do Presidente na divulgação do resultado do exercício de 2020, que entregou a recuperação em “J” que havia prometido, e que a empresa teve um desempenho excepcional em 2020, apesar do ambiente desafiador da pandemia de covid-19.