A Via Varejo informou a mudança da marca ‘Pontofrio’ para ‘Ponto :>’.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:VVAR3) nesta quinta-feira (22). Confira o documento na íntegra.

“Descontraída, divertida e inovadora, a nova fase da marca tem foco em tecnologia com muito bom humor e sem enrolação, Direto ao Ponto :>, e a essência de romper o óbvio por meio de uma comunicação divertida, simples e digital”, afirmou a varejista em comunicado.

“Essa é uma mudança muito importante no Pontofrio. Uma marca com 75 anos, querida pelos clientes, extremamente reconhecida e valorizada, pioneira nas redes sociais e que sempre transmitiu inovação. Demos um grande salto, a marca ficou mais jovem, mais moderna e inovadora. E também trouxe mais protagonismo a uma personalidade descontraída, divertida, bem-humorada e focada no digital”, comentou Ilca Sierra, diretora de marketing e marca da Via Varejo.

Para a virada da marca, a companhia repaginou todas lojas do Brasil com a nova identidade visual, além de todo interior reformado e material gráfico com as novas cores.

“Fizemos algo inédito na história da Via Varejo. Reinauguramos as mais de 160 lojas em um único dia. Todo nosso time de venda já recebeu os uniformes e crachás com a cara nova de Ponto :> . Além disso, o app e site da marca também já estão com os novos layouts e podem ser vistos pelos clientes”, ressaltou Abel Ornelas, COO da Via Varejo.

A Via Varejo também é a dona da Casas Bahia.

A Via Varejo pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 11 de maio.

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21

Lucro líquido de R$ 1 bilhão em 2020, revertendo prejuízo de R$ 1,4 bilhão

A Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, reverteu o prejuízo de R$ 1,4 bilhão registrado em 2019 e reportou um lucro líquido de R$ 1,4 bilhão em 2020.

Entre janeiro de dezembro, a receita líquida atingiu R$ 28,9 bilhões, um acréscimo de 12,7% frente ao ano anterior.

4T20

No 4T20, a Via Varejo registrou lucro líquido de R$ 336 milhões no quatro trimestre de 2020, revertendo o prejuízo de R$ 875 milhões visto no mesmo período do ano anterior. O desempenho foi impulsionado por uma “transformação digital” acelerada pela pandemia de coronavírus, segundo a companhia.