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Azul atualiza o mercado sobre o acordo de Codeshare com a Latam Airlines Brasil

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Azul atualiza o mercado sobre o encerramento de seu acordo de Codeshare com a Latam Airlines Brasil e um possível movimento de consolidação do setor.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:AZUL4), nesta segunda-feira (24).

A companhia acredita que um movimento de consolidação é uma tendência do setor no pós-pandemia e a Azul está em uma posição forte para liderar um processo nesse sentido.

A empresa contratou consultores e está estudando ativamente as oportunidades de consolidação da indústria. “O codeshare com a Latam foi uma solução estratégica em nossa resposta à pandemia.

Também percebemos que a consolidação da indústria seria importante para a recuperação pós-pandemia e a Azul parte fundamental em iniciativas desse tipo.

No final do primeiro trimestre desse ano, contratamos consultores financeiros e estamos estudando ativamente oportunidades de consolidação.

Acreditamos que o encerramento do codeshare pela Latam seja uma reação a esse processo”, diz John Rodgerson, CEO da Azul. “A Azul está emergindo desta crise em uma posição de liderança em termos de liquidez, recuperação de malha e vantagens competitivas.

Nossos planos não mudaram e estou confiante de que estamos na melhor posição para buscar alternativas estratégicas neste momento”, afirma Rodgerson. A Azul manterá o mercado atualizado sobre quaisquer novidades.

VISÃO DO MERCADO

Guide Investimentos 

Segundo a Guide, o impacto é marginalmente negativo. “Apesar de ter sido uma decisão unilateral tomada pela Latam, a Azul teve performance melhor que seus pares no setor, que enfrenta uma grave crise por conta da intensa diminuição do número de voos, e, portanto, o fim da parceria não deve ser muito significativo para a aérea”, avalia o analista Luis Sales.

Itaú BBA

Segundo os analistas Thais Cascello, Gabriel Rezende, Luiz Capistrano e Mateus Raffaelli, que assinam o relatório, essas estimativas dependem da recuperação da demanda no futuro.

“Usando uma suposição de sinergia mais otimista de 5% do combinado das receitas, estimamos valores empresariais adicionais de R$ 12,5 bilhões”, apontam.

Para o Itaú BBA, a Azul tem uma frota diversificada e de tamanho certo, o que, por um lado, contribui para que a aérea tenha um custo por assentos-quilômetro oferecidos (CASK) mais alto do que seus pares, mas que também tem desempenhado um papel fundamental em ajudá-la a superar a pandemia e restaurar sua lucratividade.

“Nós acreditamos que esses atributos não apenas ajudarão no fortalecimento da empresa contra as atuais incertezas, mas continuarão sendo as principais vantagens competitivas da Azul em um ambiente normalizado”, aponta.

Prejuízo líquido de R$ 2,6 bilhões no primeiro trimestre

A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,65 bilhões entre janeiro de março deste ano, valor 56,8% menor do que os R$ 6,13 bilhões (também de prejuízo) apurados no mesmo intervalo do ano passado.

No trimestre, a companhia aérea transportou 5,25 milhões de passageiros pagantes, 20,2% menos do que nos três primeiros meses do ano passado.

receita operacional líquida totalizou R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, queda de 34,9% em relação ao mesmo período de 2020, representando uma redução de 34,9% ano contra ano devida à redução de 23,0% na capacidade e 15,4% no RASK causados pela pandemia do COVID-19.

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