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Caixa Seguridade (CXSE3): lucro líquido de R$ 431,6 milhões no 1T21, alta de 4,2%

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A Caixa Seguridade Participações teve lucro líquido atribuíveis aos controladores de R$ 431,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 4,28% sobre os R$ 413,930 milhões de igual período de 2020.

Segundo os demonstrativos, o desempenho do trimestre é reflexo do resultado dos negócios de distribuição, formado pelas receitas de acesso à rede e uso da marca (BDF) e pelas receitas de corretagem, que somaram R$ 194,9 milhões nesse trimestre, contra R$ 173,1 milhões no primeiro trimestre do ano anterior, um crescimento de 12,6%.

A receita operacional líquida totalizou R$ 523,105 milhões de janeiro a março deste ano, 6,16% acima dos R$ 492,760 milhões no mesmo intervalo do ano anterior.

O retorno sobre patrimônio líquido recorrente (ROE) atual de 42,9% ao ano ficou acima do registrado no primeiro trimestre de 2020 (34,3%) e do quarto trimestre de 2020 (34,8%). Na composição do índice, a variação é devida à performance positiva do lucro líquido do primeiro trimestre, que reforça o numerador do indicador, e à redução do Patrimônio Líquido, proveniente do pagamento de dividendos, sensibilizando o denominador do ROE.

A margem líquida de 82,5% registrou oscilação negativa de 1,5 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2020, refletindo o aumento de 7,4% nas despesas tributárias, decorrente do aumento da participação das receitas dos negócios de distribuição, na composição da receita operacional.

O segmento de seguros apresentou um crescimento de 22,6% no comparativo entre o primeiro trimestre de 2021 e o mesmo período de 2020. Para o segmento de previdência, as contribuições somaram 7,4 bilhões no primeiro trimestre de 2021, um incremento de 41,5%, frente ao mesmo período de 2020. O segmento consórcios oscilou 0,8% no período, enquanto o segmento de capitalização registrou queda de 20,1%.

Os resultados da Caixa Seguridade (BOV:CXSE3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 11/05/2021. Confira o Press Release completo!

Teleconferência

Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, afirmou que a inadimplência do banco caiu muito no ano passado em função das pausas nos pagamentos dadas aos clientes por conta da pandemia, mas subiu no primeiro trimestre e deve continuar avançando um pouco, até voltar a patamares mais normais.

“Os atrasos vão aumentar mais um ou dois trimestres até chegar à media anterior”, comentou afirmando que isso já era esperado e que a inadimplência está sob controle, sendo que o banco conta com um forte índice de cobertura.

O índice de inadimplência da Caixa subiu para 2,04% no primeiro trimestre, de 1,73% no quarto trimestre e 3,14% no primeiro trimestre de 2020.

Em infraestrutura, houve queda para 0,19%, de 0,25% e 0,55%. E em agronegócio, recuou para 1,51%, de 1,53% e 3,78%. Na divisão por segmentos, a inadimplência com recursos livres para pessoas jurídicas subiu a 4,93%, de 3,99% e 5,45%. Em habitação, aumentou para 1,81%, de 1,31% e 2,85%. Já em recursos livres para pessoa física, a inadimplência caiu para 4,17%, de 4,63% e 5,89%.

Segundo Guimarães, a inadimplência de 15 a 90 dias ficou em 6,89% no primeiro trimestre, de 6,41% no quarto e 9,33% no primeiro trimestre de 2020.

De acordo com o executivo, a alta em inadimplência em PJ não está relacionada ao fim do Pronampe, pois algumas operações dessa linha ainda estão em carência e ela conta com garantias de 85%. “A inadimplência no Pronampe é muito pequena, não há expectativa do banco ter nenhuma perda”.

Ele também afirmou que, em habitação, 100% dos contratos que tiveram pausas já voltaram a ser pagos, mas que leva um tempo para eles entrarem em eventual atraso. Guimarães voltou a reforçar que se trata de uma normalização da inadimplência a partir de patamares extraordinariamente baixos e que o banco não espera nenhuma depreciação significativa na qualidade de crédito, prova disso é que está crescendo fortemente a carteira. No primeiro trimestre, essa carteira habitacional teve alta anual de 10,2%, a R$ 518,4 bilhões.

“A linha com juros atrelados ao IPCA é a que tem a menor inadimplência”, afirmou.

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