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General Motors (GMCO34) prenuncia forte 1º semestre apesar das interrupções na produção

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General Motors (NYSE:GM) divulgou na quarta-feira (05) os resultados do primeiro trimestre que facilmente superaram as expectativas de lucro de Wall Street, dizendo que esperava um forte primeiro semestre do ano, apesar da contínua escassez global de chips semicondutores que causou o fechamento de fábricas.

Resultados:

  • EPS ajustado: US$ 2,25, contra US$ 1,04 esperado com base na média das estimativas dos analistas compiladas pela Refinitiv.
  • Receita: US$ 32,47 bilhões, contra US$ 32,67 bilhões esperados.

A GM reafirmou sua projeção de lucros para o ano. A empresa previu entre US$ 10 bilhões e US$ 11 bilhões, ou US$ 4,50 a US$ 5,25 por ação, em lucros antes dos impostos ajustados e fluxo de caixa automotivo livre ajustado de US$ 1 bilhão a US$ 2 bilhões para 2021. As previsões levaram em consideração o impacto potencial de uma escassez global de chips semicondutores, incluindo um impacto de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões em ganhos e uma redução de US$ 1,5 bilhão a US$ 2,5 bilhões em seu fluxo de caixa livre.

No final do primeiro trimestre, o CFO da GM Paul Jacobson disse aos investidores que estava “cada vez mais confiante” de que a montadora atingiria suas metas de lucro para o ano, apesar da escassez de chips.

Além dos lucros, Wall Street espera que a CEO Mary Barra e outros executivos tenham uma visão sobre uma série de outras questões – desde atualizações em sua orientação para 2021 e uma escassez global contínua de chips semicondutores até seus veículos elétricos e autônomos.

A GM relatou um lucro ajustado antes dos impostos de US$ 1,3 bilhão, ou US$ 0,62 centavos por ação, no primeiro trimestre de 2020, quando o coronavírus começou a fechar as fábricas. A receita foi de US$ 32,7 bilhões durante aquele trimestre. Em uma base não ajustada, o lucro líquido foi de US$ 294 milhões.

A General Motors também é negociada na B3 através da BDR (BOV:GMCO34).

Fontes: CNBC, FX empire, FX Street, Wall Street, Reuters

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