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A Marisa Lojas, recebeu aprovação expedida pelo Banco Central do Brasil para a alteração da denominação social de sua instituição de pagamentos controlada ‘Sax S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento’ para ‘M Pagamentos S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento’, e demais aprovações pela Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) envolvendo a ‘Club Administradora de Cartões Ltda’ que passa a ser denominada ‘M Cartões – Administradora de Cartões de Crédito Ltda’ e a ‘MAX Participações Ltda’ que passa a ser denominada ‘M BANK Participações Ltda’.
O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:AMAR3) nesta segunda-feira (24).
Dessa forma, foi concluída a primeira etapa do conjunto da simplificação acionária envolvendo as três empresas aprovada pelo Conselho de Administração da Marisa Lojas, e foi dado início ao processo de reestruturação da sua área de produtos e serviços financeiros.
Tal processo, além da simplificação da estrutura societária e operacional das unidades responsáveis pela operação dos produtos financeiros na Marisa Lojas, resultará na criação de uma nova identidade visual e denominação para a área, a qual passará a se chamar MBank Marisa.
Além disso, tal processo envolverá a completa revisão do portifólio de produtos oferecidos por aquela unidade de negócios, a sua digitalização, assim como a introdução de uma carteira digital. A criação do “MBank Marisa” é mais um movimento da Marisa Lojas, na sua estratégia de se consolidar como a plataforma da mulher brasileira.
Lojas Marisa (AMAR3): prejuízo líquido de R$ 53,38 milhões no 1T21, ainda refletindo os impactos da pandemia
A Lojas Marisa anunciou um prejuízo líquido de R$ 53,38 milhões no 1º trimestre de 2021, valor 50,17% superior ao prejuízo líquido apurado no mesmo período do ano anterior (R$ 107,11 milhões), ainda refletindo os impactos da pandemia sobre suas vendas, parcialmente compensada pela maior eficiência em despesas.
O resultado refletiu, entre outros fatores, a redução de 45% dos custos e de 22% das despesas operacionais no período.
A receita líquida recuou 27,73% de um ano para o outro, passando de R$ 569,77 milhões para R$ 411,75 milhões. Especificamente no varejo, a queda foi de 48%, com o faturamento passando de R$ 559 milhões para R$ 290 milhões.
O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado 1T21 teve redução de R$ 52,4 milhões em relação ao 1T20. Excluindo os efeitos da venda de carteira no período, o Ebitda foi negativo em R$ 34 ,5 milhões, reflexo dos impactos da pandemia sobre as operações de varejo e PSF.
