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[As mais lidas]: confira o compilado de notícias mais acessadas na ADVFN

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Estas foram as informações mais buscadas nos últimos dias no Jornal ADVFN. Não fique de fora do que o mercado está de olho! Acompanhe:

1. Conheça a ação que rendeu mais de 600% nos últimos três anos – e não é MGLU

A empresa que trataremos agora supera em termos de valorização das ações até mesmo as da Magazine Luiza (MGLU3), tida como uma queridinha do longo prazo, mas que rendeu “apenas” 500% no acumulado dos últimos três anos até agora (posição de 27 de maio). Outros nomes de gigantes das commodities podem vir à mente, como é o caso da CSN (CSNA3) e da PetroRio (PRIO3), mas estas valorizaram 515% e 180%, respectivamente, dentro da mesma faixa temporal.

Quem sabe seja a Petrobras (PETR3 e PETR4), a blue chip das blue chips? Novo engano, porque as ações ON (ordinárias) renderam 28% e as PN (preferenciais) 50% nos últimos três anos. Ah, então só pode ser a Vale (VALE3)! Também não, embora ela tenha se dado bem melhor do que sua parceira de fama, a Petrobras, acumulando 120% de valorização dos papéis.

Mas, afinal, qual é essa empresa que superou até mesmo as mais tops e, principalmente, o que ela tem de tão especial para poder entregar tamanho retorno ao investidor que comprou e manteve o papel em carteira durante esses anos?

Esperamos que entenda que, uma ação tão especial assim, merece um suspense antes de ser completamente revelada, mas é também uma oportunidade para você testar os seus conhecimentos para tentar adivinhar de quem estamos falando. Se você é um investidor de longa data, é possível que já mate a charada no começo, mas, se está começando agora a investir e a conhecer as empresas, é uma excelente chance de explorar um (ou mais) novo setor e ficar antenado sobre como performam grandes companhias.

=> Leia o conteúdo na íntegra e conheça essa empresa aqui. 

2. VEM AÍ A UBER-BOLSA

“Só configurando meu Twitter”. Quem poderia prever que essas palavrinhas valeriam 2 milhões e 900 mil dólares? Explicando: essa foi a primeira mensagem do CEO do Twitter, Jack Dorsey, que a vendeu por essa quantia usando a tecnologia NFT – Non-Fungible Tokens.

Vamos explicar. Imagine uma obra de Alfredo Volpi. Isso, aquele das bandeirinhas de festa junina. Uma pintura original, óleo sobre tela do artista, pode valer até R$ 2 milhões. Uma serigrafia, método em que o artista produz uma série limitada de obras iguais, sai entre R$ 5.000 e R$ 20.000. Agora, se você quer uma reprodução, um pôster, pode encontrar em lojas de decoração várias obras de diferentes artistas entre R$ 20 e R$ 200 reais. Talvez até um Volpi.

Ou… você pode simplesmente digitar “Volpi Obras” no Google Images e apreciar o trabalho do artista sem pagar nada.

Certo, agora imagine um artista digital, alguém que produz conteúdo para a internet. O limite de ganhos dele é o equivalente a um pôster – e olhe lá. Ainda somos a geração pioneira da internet, aquela que se acostumou com muito conteúdo gratuito e reclama dos “paywalls” e assinaturas que vemos a torto e a direito.

Foi aí que surgiu o NFT, que podemos traduzir como “carimbo não fungível”. Uma espécie de certificado digital que diz que você está comprando o equivalente a um original, uma obra única. A lisura é garantida pela tecnologia blockchain, aquela que impede a falsificação e produção excessiva de criptomoedas.

Mal surgiu e o NFT foi adotado em massa por influencers, artistas digitais, criadores de memes e afins.

Agora, o detalhe: assim como você pode apreciar o Volpi de dois milhões de reais de graça no Google Images, você também pode continuar a apreciar (e, no caso dos memes, usar) esse material na internet. Apenas não pode se vangloriar de possuir o original.

À primeira vista, não parece um modelo sólido de negócio, até você entender as ramificações.

=> Veja quais são as grandes tendências dos NFTs clicando aqui. 

3. Devo e não nego, pago quando puder: as empresas da Bolsa devem mais de R$ 1,2 trilhão!

Essa é uma daquelas curiosidades que adoramos (e precisamos) saber: além de geração de caixa, também conhecer quanto as empresas e os setores andam devendo na praça é importante, afinal quem deve um dia tem que pagar, nada de colocar na conta do Abreu (se ele não paga, nem eu), porque, quando se trata do mercado de ações, tem muita gente de olho no nível de endividamento das empresas, e isso se reflete na confiança e intenção dos investidores de alocar – ou não – capital em algumas delas.

Para começar, é preciso dizer que foram analisadas 239 empresas de capital aberto, desconsiderando as gigantes Petrobras (PETR3 e PETR4) e Vale (VALE3), já que elas podem acabar distorcendo os resultados. Juntas, as 239 empresas encerraram o primeiro trimestre de 2021 com uma dívida total bruta de R$ 1,21 trilhão. O levantamento foi feito pela sempre presente aqui Economatica, que traz semanalmente resultados de pesquisas para fazer refletir qualquer investidor atento.

O estudo também analisou a questão de endividamento das empresas durante dez anos, partindo dos resultados de março deste ano (que marca o fim do primeiro trimestre) até dezembro de 2011. Para quem é investidor de longo prazo, é uma boa oportunidade de entender a dinâmica do mercado dentro desse tipo de linha temporal.

=> Veja os resultados do estudo aqui.

4. Carteiras recomendadas para junho – 28 portfólios

A ADVFN monta mensalmente um compilado de todas as carteiras recomendadas disponíveis. Ao todo, registramos para junho 28 portfólios que prometem excelente valorização, de acordo com as principais corretoras, bancos e casas de análises do mercado. Em maio, o índice Ibovespa registrou alta de 6,16%. Para junho, as recomendações também são interessantes.

=> Acesse o conteúdo completo aqui.

5. Veja o ranking de ações e o número de indicações das carteiras recomendadas de junho

E para saber quais papéis aparecem em maior quantidade nas recomendações dos melhores analistas do mercado, basta apenas um clique. A ADVFN também faz esse compilado especial, com base em todas as carteiras recomendadas disponíveis até o momento.

Em junho, 90 empresas foram recomendadas, totalizando 228 indicações, conforme dados das 28 carteiras disponíveis.

=> Veja quais as empresas (e ações) em destaque para junho.

6. Todas as carteiras de Small Caps para o mês de junho de 2021

A ADVFN montou ainda um compilado de todas as carteiras recomendadas de Small Caps para junho. Ao todo, registramos 11 portfólios disponibilizados pelas principais corretoras, bancos e casas de análises. Em maio, o índice de Small Caps (SMLL) subiu 6,32%. Para junho, confira como ficaram as recomendações, a seguir.

=> Clique para acessar as carteiras completas. 

7. Todas as carteiras de dividendos para junho

Os dividendos são como achar dinheiro no bolso da calça, uma renda extra que vem além da valorização da ação e quando menos se espera. Para junho, ao todo registramos 13 recomendações de corretoras, bancos e casas de análises. Vale dizer que, em maio, o Índice de Dividendos (IDIV) avançou 5,64%.

=> Conheça os portfólios de dividendos para junho aqui.

8. Dommo Energia faz aumento de capital no valor de R$ 1,88 milhão e subscrição de ações

A Dommo Energia comunica que foi homologado o aumento do capital social da companhia, no valor de R$ 1.883.512,29, com a emissão privada de 2.144.416 novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, mediante capitalização de crédito, dentro do limite do capital autorizado, conforme aprovado na Reunião do Conselho de Administração da companhia realizada em 22 de março de 2021, bem como consignado o valor do novo capital social da companhia.

O capital social da companhia passa a ser de R$ 457.498.170,71, composto por 310.093.070 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. O capital social atualizado será refletido na próxima consolidação do estatuto social da companhia, a ser oportunamente apreciado pela assembleia geral de acionistas.

No âmbito do aumento de capital foram subscritas, através do exercício do direito de preferência e do exercício do direito de preferência de sobras, o total de 555.758 novas ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal ao preço de emissão de R$ 0,8783333333 por ação, totalizando R$ 488.140,78, valor este transferido ao titular do crédito capitalizado, e foram atribuídas ao titular do crédito capitalizado 1.588.658 novas ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 0,8783333333 por ação, totalizando R$ 1.395.371,29.

9. Dasa compra Hospital da Bahia por R$ 850 milhões

A Dasa informa que a sua subsidiária Ímpar Serviços Hospitalares celebrou um contrato de compra e venda para adquirir indiretamente ações representativas de 100% do capital social da sociedade HBA – Assistência Medica e Hospitalar, que detém e explora os negócios de atendimento médico hospitalar, ambulatorial, serviços clínicos e diagnósticos por imagem do complexo hospitalar do “Hospital da Bahia”, localizado em Salvador, BA.

No âmbito da operação, a Ímpar assumiu a obrigação de pagar em dinheiro o valor de R$ 850.000.000,00, incluindo a parcela atribuída a determinados imóveis onde é conduzido o negócio e que serão oportunamente transferidos para a HBA, sendo certo que o preço está sujeito a ajuste com base na variação de dívida líquida e capital de giro consolidados das sociedades, a ser verificado na data de fechamento.

A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de algumas condições precedentes, dentre as quais se incluem a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), na forma da Lei 12.529, de 30 de novembro de 2011.

A companhia esclarece que, após o cumprimento das condições precedentes e aprovações aplicáveis, caso o laudo de avaliação conclua que a aquisição deva ser submetida à ratificação dos acionistas, a Assembleia Geral será oportunamente convocada pela administração da companhia, nos termos do artigo 256 da Lei 6.404/76.

Por fim, a companhia ressalta que a operação está alinhada aos seus planos de expansão, bem como reitera seu compromisso de manter os acionistas e o mercado em geral informados acerca do andamento deste e de qualquer outro assunto de interesse do mercado.

10. Google é autorizado a construir megacampus de bilhões de dólares em San Jose, Califórnia

Autoridades da cidade de San Jose aprovaram oficialmente um plano para o Google construir um enorme campus no coração da terceira maior cidade da Califórnia. A Alphabet, controladora do Google, é negociada na B3 através da BDR GOGL34.

Para seu projeto “Downtown West”, o Google desenvolverá 80 acres de terra no centro de San Jose, incluindo 7,3 milhões de pés quadrados de espaço para escritórios para 20.000 trabalhadores e milhares de unidades habitacionais. É o primeiro campus de uso misto do Google e será um dos maiores quando concluído. O conselho municipal de San Jose aprovou por unanimidade os planos da empresa e vários membros do conselho contiveram as lágrimas ao fazê-lo.

A aprovação vem em um momento em que o Google pretende modelar uma mudança nos campings de tecnologia fechados para conter a crescente alienação em relação às empresas de tecnologia, cujo sucesso contribuiu para a escassez de moradias populares e grandes mudanças culturais no Vale do Silício e outros centros de tecnologia. O Google, que está dobrando a capacidade de trazer trabalhadores de volta aos escritórios em meio à pandemia cada vez mais enfraquecida, também está planejando outro centro massivo semelhante a uma cidade a apenas 16 quilômetros de Mountain View.

=> Saiba mais sobre isso clicando aqui. 

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